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Iniciação científica

Bolsas garantem oportunidades para complementar o ensino de graduação

às 20h37
Despertar a vocação científica e tecnológica nos alunos de graduação e oferecer a oportunidade de complementar o ensino de graduação por meio da participação nas atividades de pesquisa científica e tecnológica da Universidade Tiradentes. Este é o objetivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – Pibic – e em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – Pibiti, além dos Programas Institucionais Probic/Unit, Probit/Unit e Provic/Unit.
Professora doutora Ester Fraga Vilas-Bôas Carvalho do Nascimento apresenta diretoria de pesquisa aos alunos (Fotos: Marcelo Freitas)
Professora doutora Ester Fraga Vilas-Bôas Carvalho do Nascimento apresenta diretoria de pesquisa aos alunos (Fotos: Marcelo Freitas)
Diretoria de Pesquisa e Extensão da Unit recepciona estudantes (Fotos: Marcelo Freitas)
Diretora de Pesquisa e Extensão da Unit, professora doutora Ester Fraga Vilas-Bôas Carvalho do Nascimento e o coordenador de pesquisa, Cristiano de Jesus Ferronato conversam com os alunos (Fotos: Marcelo Freitas)
Camila Freitas, estudante do Curso de Petróleo, foi uma das selecionadas para o Pibic/CNPq (Fotos: Marcelo Freitas)
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Na manhã da última sexta-feira, 07, a Diretoria de Pesquisa da Universidade Tiradentes – Unit – recepcionou 130 alunos que foram selecionados para desenvolver as bolsas de iniciação científica de acordo com edital lançado no mês de maio. Os programas são voltados para o aluno de graduação e visam à continuidade de sua formação, proporcionando orientação adequada, individual e continuada, qualificando-o para o ingresso na pós-graduação.

A Diretora de Pesquisa e Extensão da Unit, professora doutora Ester Fraga Vilas-Bôas Carvalho do Nascimento, enfatiza a importância dos estudantes em apresentarem os projetos. “Uma bolsa de iniciação científica é um diferencial no currículo dos alunos junto ao mercado de trabalho. Esta é uma forma de despertar os estudantes para pesquisa e investigação”, declara.

Camila Freitas, do 9º período, do curso de Engenharia de Petróleo é um bom exemplo de que as bolsas de iniciação científica agregam novas oportunidades e conhecimentos. “Aprendo na prática o que não conseguiria apenas com a teoria. É muito importante para que o aluno possa também se identificar como pesquisador. Antes eu achava que só poderia atuar em campo e descobri que posso trabalhar com pesquisa”, afirma a estudante que foi selecionada para o Pibic/CNPq pela segunda vez.

A iniciativa, além de acolher, abordou os programas existentes e formas de trabalho para os estudantes. “Fico muito feliz de ver essa sala cheia com novos alunos e com alguns que já realizaram outros trabalhos. É um momento importante, pois procuramos estimular cada vez mais os estudantes para começar a carreira como pesquisador”, afirmou a diretora.

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