O presidente da Junta Comercial de Sergipe (Jucese) George da Trindade Góis proferiu palestra sobre os avanços dos registros comercial e empresarial no estado de Sergipe. Na oportunidade, o gestor da entidade, desde 2013 até os dias atuais, explicou para os estudantes de Direito Empresarial um pouco do que representa o registro público em Sergipe.
O palestrante afirma que os avanços no setor permitem hoje em dia maior facilidade na constituição e também na baixa de empresas. “Antes se dizia que abrir uma empresa era difícil e para baixar, pior ainda. Isso não existe mais”, citou o palestrante durante sua fala para os acadêmicos apresentando, assim, o novo cenário da entidade que preside.
Para aqueles que desejam montar sua própria empresa, George da Trindade afirma que empreender representa sempre um bom negócio, desde que nada seja feito de forma empírica. “Você precisa fazer um estudo de mercado com apoio de entidades como o Sebrae e também precisa de um bom profissional contábil para que depois de realizado um estudo da viabilidade econômica da empresa a mesma possa ser implantada com a margem de risco reduzido”.
O coordenador científico do simpósio, professor Helder de Souza Góis, salienta que o evento desenvolvido juntamente com os alunos que integram o Grupo de Estudos Pontes de Miranda objetiva discutir o Direito Empresarial e as demais áreas de conhecimento dentro do Direito mostrando tanto a teoria quanto a prática relacionada a esse segmento da ciência jurídica.
“Um dos momentos do simpósio tem por finalidade discutir a função social da empresa, mostrando a importância da atividade econômica para a sociedade”, acrescenta o professor Helder ao justificar a participação como palestrante do presidente da Jucese.
O acadêmico e um dos diretores do Grupo de Estudos Pontes de Miranda Alberto Hora Mendonça Filho enfatiza que o simpósio tem o cunho filantrópico uma vez que não cobrou inscrições e arrecadou alimentos não perecíveis para entrega ao Grupo de Apoio às Crianças com Câncer – GAAC.