Logo as crianças que recebem atenção do Grupo de Assistência a Criança com Câncer se envolveram com as brincadeiras e até com a dramatização em que alunos na pele de personagens induzem às crianças a optar por uma alimentação saudável.
No 5º período de Engenharia Civil Caio Costa de Oliveira considera a oportunidade de interagir com as crianças, muito importante. “É muito gratificante poder me sentir útil”, pondera o acadêmico.
A pedagoga do projeto Aprender Brincando desenvolvido pelo Grupo de Assistência a Criança, Maria Isabel Santos Aquino, vê na ação desenvolvida pelos acadêmicos da Unit uma oportunidade de as crianças poderem interagir e socializar. “Essas atividades desenvolvem a coordenação motora das crianças e também a parte cognitiva” reconhece.
Viviane Santos Lima é mãe de uma única criança. Com apenas seis anos, sua filha tem câncer e recebe toda assistência do Gacc. Para ela, a interação entre as instituições tem um significado especial. “Essa tarde recreativa é muito importante para todas as crianças que fazem tratamento e que necessitam desse tipo de apoio para que cresçam vendo que, apesar de toda a dificuldade, conseguem interagir dentro da sociedade”.
“A gente tenta fazer com que os nossos alunos enxerguem a importância da ação extencionista, sendo que esta é baseada na ajuda à comunidade como forma de incluir e de mostrar que nós também temos responsabilidade social”, afirma a coordenadora do curso de Farmácia, professora Ana Cristina Ferreira.