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Com nova variante, máscaras N95 e PFF2 são as mais recomendadas

Os modelos são mais eficazes contra as síndromes respiratórias.

às 13h37
Imagem: Freepik
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Com o aparecimento da variante Ômicron e a alta transmissibilidade da nova cepa, os cuidados para a prevenção da covid-19 precisaram ser redobrados. A nova onda fez com que as pessoas buscassem alternativas mais eficazes para evitar a disseminação do vírus.

Além da vacinação, diversas medidas de prevenção foram instituídas. Evitar aglomeração, manter o distanciamento, usar máscaras cirúrgicas, N95 ou PFF2, são essenciais. As máscaras se tornaram acessórios fundamentais de prevenção.  

Diversos especialistas destacam a eficácia dos tipos N95 ou PFF2 contra as síndromes respiratórias, principalmente para o atual momento. Além disso, as máscaras cirúrgicas também são alternativas.   

Entre as especificações dos tipos N95 ou PFF2 estão o filtro de partículas menores, de forma mais eficaz que as de tecido. Já a cirúrgica tem eficiência para o vírus influenza.

Atualmente no Brasil, dados do consórcio de veículos de imprensa mostram que 150.625.718 pessoas estão totalmente imunizadas. O número representa 70,11% da população. Já a dose de reforço foi aplicada em 48.935.802 pessoas, o que corresponde a 22,78% da população. 

Veja também: Ômicron: o que sabemos sobre a nova variante da Covid-19?

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