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Insegurança Alimentar: seus efeitos e desafios

Pandemia e economia contribuíram para o aumento de brasileiros em insegurança alimentar

às 16h19
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De acordo com pesquisa da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), 116,8 milhões de brasileiros vivem em situação de insegurança alimentar atualmente. A pandemia de covid-19 e a situação econômica do país acarretou a alta dos preços nos supermercados e o consumidor precisou encontrar formas de reduzir as despesas com alimentação.

A insegurança alimentar é classificada em quatro graus. No primeiro, não ocorre comprometimento da alimentação. O estágio de segurança alimentar retrata o acesso regular à alimentação de qualidade para todos os integrantes do grupo familiar, residentes na mesma casa. O segundo grau é a insegurança alimentar leve. Ela é caracterizada pela redução no consumo de alimentos e comprometimento da qualidade ou incerteza sobre o acesso à alimentação.

Já na insegurança alimentar moderada, a alimentação dos adultos é interrompida, priorizando a das crianças ou membros mais vulneráveis. Por último, ocorre o nível de insegurança alimentar grave. Nesse caso, a alimentação é suspensa para todos os componentes do grupo familiar, incluindo crianças, por falta de dinheiro para adquirir os itens alimentícios.

Diante desses efeitos, combater a insegurança alimentar tornou-se um desafio para empresas e governos. Além da criação de ferramentas para o combate à insegurança alimentar, por parte das instituições privadas, a sociedade também pode participar. Para ajudar nesse momento de crise, o cidadão pode apoiar entidades, Organizações Não Governamentais (ONGs), projetos ou grupos sociais que trabalham nesse enfrentamento. É só escolher uma (ou mais) formas de contribuir.

 

*Com informações do site Consumidor Moderno 

 

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