Em solenidade realizada no auditório da Ordem do Advogados do Brasil , seccional Sergipe – OAB/SE, a professora da Universidade Tiradentes, Acácia Lelis tomou posse da vice-presidência da Comissão de Direito da Infância, Adolescência e Juventude, que apesar de autônoma mantem ligação à Comissão de Direitos Humanos. Além dessa, outras comissões que também têm vínculo com os direitos humanos tiveram seus membros empossados: Direito e Liberdade Religiosa, Direitos das Pessoas com Deficiência, Direito dos Animais e de Direito do Meio Ambiente. O evento aconteceu na última sexta-feira, dia 8.
Para o presidente da OAB-SE, Henry Clay Andrade, a participação da professora Acácia Leles será de grande importância para o órgão, assim como para a sociedade. “Ela é um quadro muito importante para a Ordem, para a advocacia pela sua dedicação e compromisso com a causa, e seu conhecimento técnico com aquilo que faz. É uma missão institucional. Todos os cargos são voluntários e prestarão um serviço de qualidade àsociedade, para defender os direitos fundamentais para os cidadãos”, explica o presidente.
“Nosso maior desafio será implentar as leis que são de interesse dos direitos da infância” afirma a professora Acácia Leles. Durante três anos de mandato, a Comissão de Direito da Infância, Adolescência e Juventude terá o papel de fiscalizar e empreender na aplicação de leis, entre outras atribuições. “ Nós temos um papel importante na sociedade, vamos trabalhar na realização de cursos, na fiscalização de politicas públicas e das leis” diz a professora.
A presidente da comissão, Glícia Salmeron, afirmou que a comissão tem compromisso em dar oportunidades a que não tem. “A história da OAB/SE em favor dos direitos das crianças e dos adolescentes é antiga. O fato dessa Comissão ser mais uma vez instalada nos quadros da Ordem significa dizer que a infância volta a ser e a ter prioridade na nossa seccional. Nós, da Comissão, temos força e compromisso para diminuir e até mesmo erradicar a vulnerabilidade daqueles que não tem voz, nem voto”.
Com informações de OAB-SE