“Não há como estudar um idioma sem o conhecimento da sua cultura. E como desejamos que os nossos alunos saiam daqui preparados para o mercado de trabalho, promovemos a festa que personifica bem a cultura americana”, justifica o coordenador do curso, professor Clodoaldo Messias dos Santos. Ele lembra que a festa tem um cunho solidário uma vez que arrecadou alimentos não perecíveis e tudo será entregue à Creche Almir do Picolé.
A egressa de Direito e agora acadêmica de Letras Português/Inglês Nilleide Santos Vieira considera importante a proposta do curso de incentivar seus alunos a conhecerem não apenas o idioma como também a cultura americana.
“Além do que desde criança sou apaixonada por Halloween, e acho que essa é uma excelente oportunidade para fazer renascer a minha criança”, revela.
Iury Silveira de Jesus está no 6º período do curso e ao participar da festa pela segunda vez manifesta-se surpreso com o estímulo e a dedicação de professores e alunos para a versão atual. “Nos envolvemos muito mais do que o ano passado e caprichamos nas fantasias”, explica.
O acadêmico de História Pedro Fontes de Oliveira tem paixão pelo Halloween e vive à procura de lugares aonde a festa aconteça. “E não poderia ser em melhor local do que aqui mesmo no Campus”, diz ele todo paramentado de uma fantasia que foi construída a partir da absorção de vários personagens.
O idealizador da Halloween Party II, professor Álvaro César Pereira de Souza, entende que o ensino de línguas deve andar junto com as questões culturais. “O Halloween tipifica bem isso e representa uma cultura de muitos séculos. Os nossos futuros professores precisam ter esse conhecimento”, justifica.