A comunidade acadêmica da Universidade Tiradentes pode degustar nesta quinta-feira, 21 de novembro, os vários pratos típicos dos festejos natalinos de Portugal, França, Itália, México e Brasil. A exposição faz parte da sétima edição do Workshop de Gastronomia realizado nos períodos manhã e noite no minishopping do Campus Aracaju Farolândia. Os grupos estão distribuídos em nove estandes, cada ornamentado com as cores e características do país representado.
“É um aprofundamento da disciplina e eles colocam em prática o que estudam na teoria, sobretudo a questão da hospitalidade com o público”, reforça a professora da disciplina ‘Arte culinária gastronômica’ e uma das responsáveis pela realização do workshop, Erica Fraga.
Os estudantes serão avaliados por uma comissão formada por colaboradores da instituição que observam diversos quesitos, como por exemplo, arrumação do espaço, recepção com o público, qualidade dos produtos e o desempenho da equipe. O grupo de Michael Garcia está confiante com a apresentação de produtos baseados na cultura portuguesa.
“O Natal português é fruto de várias fusões, europeia, moura, árabe. Não só na questão da culinária, mas na própria constituição do povo português”, explica o estudante do primeiro período Michael Garcia. Dentre os pratos em exposição no estande do grupo, destaque para o rocambole de bacalhau e quindim.
Leonardo Cesar Nunes Santana ficou satisfeito com a apresentação dos estandes. O acadêmico do 6º período de Engenharia Civil visitou cada um e aprovou a produção dos alunos. “Gostei muito dos pratos, estão muitos saborosos e por mim a nota é dez”, aprova Leonardo.
As atividades dos discentes e docentes de Gastronomia da Universidade Tiradentes contribuem para evidenciar as práticas da graduação. Para a coordenadora do curso, Kátia Viana, as ações dão maior visibilidade aos trabalhos desenvolvidos. “Essas práticas mostram o novo perfil do curso de Gastronomia. E é um saldo muito positivo a partir do momento que os alunos estão envolvidos e que apresentam o que é a gastronomia, porque não é somente culinária. Aqui estamos com história, arte, eles pesquisam a base da história para poder construir os pratos. O curso tem evoluído muito”, afirma a coordenadora.
Fotos: Marcelo Freitas