Em Itabaiana, os cursos de Direito Processual Civil e Ciências Criminais estão com inscrições abertas para este semestre. As aulas acontecerão no Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ – da cidade e o corpo docente é o mesmo dos cursos da capital. Nas cidades de Estância e Propriá será ofertada a especialização em Direito Processual Civil.
“A proposta de lançarmos cursos de pós-graduação no interior é inédita por ser presencial e por trazer especializações para cidades centrais do Estado, facilitando o acesso dos profissionais que não precisam se deslocar até a capital”, explica o professor Raimundo Giovanni, coordenador dos cursos de pós-graduação de Itabaiana.
Foi pensando em atender as exigências do mercado de trabalho e a necessidade dos profissionais que querem fazer uma especialização sem precisar se deslocar até a capital, que a Unit abriu este semestre as pós-graduações nos três municípios. “A qualificação profissional é sempre uma necessidade constante. Daí que a própria oferta de cursos de pós-graduação merece estar em sintonia com o que ocorre no mercado e na atualidade. Tais cursos podem despertar o interesse em atualizações dos nossos ex-alunos e profissionais do Direito nos interiores, e de fato, descentralizar o ensino na capital”, ressalta Giovanni.
O coordenador garante uma metodologia participativa e um curso mais prático por meio de uma combinação de aulas expositivas e aulas baseadas em métodos de estudo de caso, inclusive com a realização de simulações durante os encontros. Os cursos de Direito Processual Civil focarão no novo Código Processual Civil (CPC) vigente desde o ano passado. Para o professor Raimundo, é fundamental que os profissionais da área tenham total conhecimento das mudanças do CPC.
“Nosso objetivo é atualizar e fazer com que o profissional compreenda melhor o sistema processual a partir das modificações implementadas. Dessa forma o curso é de suma importância para os profissionais do Direito que buscam atualização, em especial quanto às alterações recentes e à nova forma de estruturar o Direito Processual Civil”, aponta Raimundo Giovanni.
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