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Alunos de iniciação científica em ação

352 estudantes, entre bolsistas e voluntários, assinaram termo de acordo para o desenvolvimento de pesquisas durante um ano

às 17h28
Stefane: de voluntária a bolsista
Stefane: de voluntária a bolsista
352 acadêmicos participam dos projetos, entre bolsistas e voluntários
Professora Juliana Cordeiro orienta estudantes
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Os 352 estudantes de graduação da Universidade Tiradentes que foram contemplados no primeiro edital de Iniciação Científica de 2017 assinaram na última sexta-feira, 11, o termo de acordo para realização de pesquisas durante um ano. Foram selecionados 270 projetos que envolvem 140 acadêmicos bolsistas e outros 212 voluntários.

“Esses estudantes são ligados a professores doutores ou mestres que orientam os trabalhos. Ao final do ciclo de um ano, eles entregam um relatório e apresentam os resultados na Semana de Pesquisa (Sempesq), para avaliação de uma banca formada por representantes da CNPq, Fapitec, professores de alta produtividade”, explica a diretora de Pesquisa da Universidade Tiradentes, professora Juliana Cordeiro Cardoso.

As bolsas têm valor de R$400 e são financiadas tanto pela Unit, quanto por órgãos de fomento como CNPq e Fapitec. Os projetos são enviados para avaliadores externos, que analisam o currículo e a capacidade de orientação do professor (20% da nota) e a qualidade do projeto (80%). Docentes do comitê científico da universidade também avaliam os trabalhos e, caso haja discrepância entre as notas, o projeto passa pelo crivo de um terceiro avaliador.

“Após todo este processo, o CNPq envia avaliadores externos para a Unit e, antes de sair o resultado, é feito um controle de qualidade da nossa avaliação”, ressalta a professora Juliana.

Depois de trabalhar um semestre como voluntária no Instituto de Tecnologia e Pesquisa – ITP –, Stefane dos Santos, quarto período de Biomedicina, conquistou bolsa para participar de um projeto de pesquisa orientado pela professora Juliana. O objetivo é analisar as propriedades fitoterápicas de uma planta nativa brasileira.

“A iniciação científica abre a mente do aluno. Quando entrei na universidade, eu só queria a graduação, não tinha a perspectiva de algo mais. Hoje, penso em pesquisar para fazer um mestrado, doutorado, um pós-doc no futuro”, afirma Stefane.

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