Por Denise Gomes
Será aberta nesta terça-feira, 3, a Exposição Itinerante do Museu de Arqueologia de Xingó – MAX no hall da Biblioteca Central da Universidade Tiradentes, campus Farolândia. A ação, que é fruto de uma parceria entre o Instituto Tobias Barreto de Educação e Cultura e o Laboratório de Pesquisa e Ensino de História – Labhis, permite ao público conhecer as ocupações pré-históricas do Baixo São Francisco, que são fruto do trabalho de pesquisadores que atuam na preservação do patrimônio arqueológico de Sergipe.
A exposição estará aberta ao público no campus Farolândia até o dia 13 de abril, sendo que a partir do dia 16 ela segue em novo endereço, no Espaço de Convivência do Campus Centro. A abertura será às 19h e contará com roda de conversa com o coordenador científico do MAX, professor Dr. Fernando Ozório de Almeida, além da arqueóloga Elaine Alves de Santana e da museóloga Thais Vaz de Almeida. O encerramento da exposição no campus Centro será no dia 20/4.
O acervo da exposição contém material de arqueologia e paleontologia.
MAX
O Museu de Arqueologia de Xingó é coordenado pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e foi inaugurado em abril de 2000. Surgiu como uma estratégia para permitir a manutenção da pesquisa e a preservação do patrimônio arqueológico do Baixo São Francisco, resultante do salvamento arqueológico realizado pela UFS de 1988 a 1997.
A organização estrutural do MAX é constituída pela Administração Central, pelos Laboratórios de Pesquisa Arqueológica e Reserva Técnica, pelo Sítio Escola e pela Unidade de Exposições, que dá corpo e sentido ao MAX, situado no município de Canindé do São Francisco, no Alto Sertão sergipano.