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NAPPS marca presença em congresso internacional de educação inclusiva

A coordenadora do NAPPS apresento os trabalhos desenvolvidos pelo Núcleo, a fim de contribuir com a troca de experiências no congresso internacional

às 13h28
Essa é a primeira vez que os trabalhos desenvolvidos pelo NAPPS ganham espaço no congresso internacional
Essa é a primeira vez que os trabalhos desenvolvidos pelo NAPPS ganham espaço no congresso internacional
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A atuação do Núcleo de Apoio Psicossocial – NAPPS – da Universidade Tiradentes ganhou destaque no 3º Congresso Internacional de Educação Inclusiva e Jornada Chileno-Brasileira de Educação Inclusiva e Direitos Humanos (Cintedi), que aconteceu entre os últimos dias 29 e 31, em Campina Grande (PB).

Com o tema “Direitos Humanos, Diversidade e Práticas Inclusivas”, o evento realizou debates, apresentações de trabalhos e rodas de conversa voltadas para pessoas com deficiência, índios, negros e indivíduos sem condições financeiras. O intuito foi gerar debate acerca do assunto em troca de experiências sociais transformadoras.

Essa é a primeira vez que os trabalhos desenvolvidos pelo NAPPS da Unit ganham espaço no congresso internacional. De acordo com a coordenadora Katia Araújo, com o apoio de assistente social, psicopedagogo e psicólogo, metodologias restaurativas são aplicadas para sanar conflitos entre alunos com deficiência. “Tivemos a oportunidade de destacar os serviços que realizamos como a disponibilidade de equipamentos adaptados, equipe multidisciplinar, disponibilização de intérpretes de Libras, além de nossa recente parceria com o Núcleo de Tecnologias Assistivas da Engenharia de Produção”, comenta professora Kátia.

Segundo ela, o evento até então só tinha a participação de instituições de ensino superior públicas. “Contudo, a nossa ida resultou em apresentações não planejadas do nosso trabalho, que concluiu em trocas de experiências também advindas de uma das melhores universidades particulares do Nordeste, que é a Unit”, conta a coordenadora Kátia.

Inspiração

A coordenadora do NAPPS da Unit, professora Katia Araújo, fala que duas palestrantes do evento são exemplos de vida: professora Maria Dolores Alves Forte, que foi diagnosticada com doença degenerativa, e professora Mônica de Nazaré Carvalho, deficiente visual. “Com os depoimentos delas, percebi que podemos ir mais além. O amor que receberam da família as motivaram a seguir em busca dos seus sonhos, e embora tenham deficiência, não hesitaram em explorar novos horizontes”, conclui.

 

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