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Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Processos figura entre os melhores do Nordeste e do país

Com um corpo docente altamente qualificado, o PEP foi um dos programas que obtiveram maior crescimento de bolsistas no CNPq

às 13h06
Professor doutor César Costapinto
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Atualmente, o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Processos – PEP – possui um patamar de destaque no Brasil, figurando entre os melhores do Nordeste e do país. Com mais de dez anos de implantação, o PEP tem conceito 5, significando excelência nacional, atribuído pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes, órgão que regulamenta a pós-graduação brasileira.

No Brasil, apenas três programas em Engenharia Química/Engenharia de Processos possui o conceito 5, entre eles o da Universidade Tiradentes. O primeiro programa sergipano de pós-graduação stricto sensu na área de Engenharia conta com duas linhas de pesquisas voltadas para o uso e transformação de recursos minerais e energéticos e o uso e transformação de recursos agrícolas.

A excelência do programa é consequência do trabalho e comprometimento com a qualidade na formação dos alunos e resultados das pesquisas realizadas. Com um corpo docente altamente qualificado, o PEP foi um dos programas que obtiveram maior crescimento de bolsistas no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, órgão nacional que investe em projetos e pesquisadores. Mais de 70% dos docentes do programa de mestrado e doutorado da Unit possuem bolsas, seja pesquisador sênior, produtividade em pesquisa (PQ) ou produtividade em desenvolvimento tecnológico e extensão inovadora (DT). 

“Os nossos professores estão nesta seleta lista, tendo um reconhecimento nacional e paridade entre as pesquisas realizadas nacionalmente”, salienta a professora Dra. Eliane Cavalcanti, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Processos. 

O professor doutor César Costapinto é um desses pesquisadores. Em 2014, o docente foi reconhecido pelo CNPq como um dos três mais importantes cientistas do Brasil, na área de Engenharia Química, sendo o terceiro pesquisador brasileiro agraciado pelo CNPq, com a bolsa de produtividade sênior. Para receber a bolsa PQ-SR, o pesquisador precisa permanecer no sistema por pelo menos 15 anos, na categoria 1, níveis A ou B, e continuar ativo no desenvolvimento de pesquisas científicas ou tecnológicas e na formação de pesquisadores em diversos níveis. Neste ano, teve sua bolsa renovada por mais cinco anos. No país, são 151 bolsas PQ-Sr em todas as áreas do conhecimento. Na área de Engenharia Química são apenas duas.

“A Unit encontra-se em constante crescimento. O Programa de Engenharia de Processos, por exemplo, tem mais de dez anos e atingiu um patamar bastante importante dentro do cenário brasileiro com o devido reconhecimento. Um grupo que se mantém bastante motivado e que desenvolve várias atividades de ensino e pesquisa, trazendo muitas recursos, bolsas e prestígio para a instituição”, declara Costapinto. 

Com quase 50 anos dedicados à pesquisa, César desenvolverá um novo tipo de material denominado de redes metalorgânicas para processos de separação relacionado ao gás natural. 

“É fundamental o desenvolvimento de pesquisas para as empresas e cada vez mais elas percebem que é melhor que sejam realizadas na universidade, pois tem o aspecto de formação de recursos humanos e de alto nível. Como pesquisador, temos que manter a chama sempre acesa e dar exemplo aos mais jovens, procurando atrair mentes brilhantes”, acrescenta o cientista.  

Corpo docente

Além de César Costapinto, outros pesquisadores foram aprovados ou renovaram, pelo CNPq, as bolsas de produtividade em Pesquisa (PQ) ou Produtividade em desenvolvimento tecnológico e extensão inovadora (DT). Entre eles, o professor doutor Cláudio Dariva manteve a bolsa PQ nível 1C; doutora Cleide Soares, que era bolsista de produtividade DT nível 2 e passou a bolsista de produtividade em pesquisa nível 1D; doutor Elton Franceschi saiu de PQ2 para 1D PQ; e o professor Giancarlo Richard Banda passou de PQ2 para 1D PQ. Já os professores Luiz Fernando Romanholo e Renan Tavares foram agraciados com bolsa DT nível 2. Ainda compondo o quadro de bolsistas do CNPq, estão o professor Álvaro Lima, bolsista PQ nível 1 D; Gustavo Borges bolsista DT nível 2; Katlin Ivon Barrios bolsista PQ nível 2; e Sílvia Maria Egues bolsista DT, nível 2.    

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