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Curso de Biomedicina da Unit revela profissionais de referência em Sergipe

Duas egressas falam sobre carreira, sucesso e de uma trajetória marcada pelo incentivo e oportunidades ofertadas pela Unit

às 21h18
Biomédicos egressos da Unit - foto rede,s social Solim
Biomédicos egressos da Unit - foto rede,s social Solim
Cristiane Barreto com biomédicos
Fernanda Araújo
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Antes de ingressar no ensino superior, Fernanda Araújo, assim como muitos estudantes, era dúvida, curiosidade e expectativa.  Em 1994, ingressou no curso de Biomedicina, um curso novo ofertado pela Unit, e que ela eu não sabia ao certo do que se tratava. Mesmo assim prestou o vestibular pela certeza da curiosidade e da diversidade que o curso oferecia.

“Ao longo dos semestres, fiquei fascinada pelo curso e logo soube que aquela seria a minha profissão. Após cinco anos de graduação, em 1999 obtive o título de bacharel em Biomedicina. Minha carreira profissional começou pouco tempo depois de formada”, revela.

121 dias

Foram quatro meses, 121 dias, até ser contratada pela empresa Diagnose, atual Rede Primavera, por intermédio da indicação do professor Caparran onde atuou por 18 anos.  De recém-formada chegou ao cargo de coordenação. Foi quando decidiu explorar novos horizontes.  

“Ao menos que uma vez na vida, precisamos nos reinventar, nos desafiar, sair da zona de conforto”, afirma.

Novos desafios

Em 2017, Fernanda Araújo foi em busca de novos desafios e, a convite do sócio administrador do Solim Laboratório, Ádamo Lima, recebeu a missão de executar um projeto inovador. “Trabalhamos pela implementação do laboratório de análises clínicas, pois até então, o Solim possuía apenas a área de anatomia patológica, liderada pela dona e idealizadora Drª Sônia Lima Santana Marcena”, conta.

Com esse trabalho nascia o Solim Medicina Diagnóstica, uma nova marca referência em exames inovadores, atendimento diferenciado e alta tecnologia humanizada, local onde atua como biomédica responsável técnica.

“Minha equipe cresceu em uma marca de dois anos. Hoje, além de mim como biomédica, conto com mais cinco biomédicos, Bárbara Rocha, Vanessa Cardoso, João Reis, Andréa Amanda e Rafaela Windy, todos egressos da Universidade Tiradentes. Não poderia ser mais gratificante tê-los como profissionais. A biomedicina me proporcionou muitas realizações, tanto no âmbito profissional, quanto no pessoal. Hoje sei que minha missão é ajudar ao próximo através da biomedicina”, finaliza.

Carreira na Histotecnologia

No primeiro semestre de 1998 foi a vez de Cristiane Barreto, hoje biomédica, ingressar no curso na Universidade Tiradentes. Desde o início, incentivada pelos professores, foi em busca do universo de possibilidades que o curso oferecia. Após ter cursado a disciplina de Anatomia patológica, ministrada pela patologista Dra. Solange Lima, foi em busca de um estágio extracurricular em Histotecnologia.

“Foi o primeiro contato com esse segmento extraordinário da área de saúde, que na época era desconhecida para muitos biomédicos. Dessa forma cheguei ao Solim Laboratórios, onde tive a honra de aprender com a própria dona, Dra Sônia Lima Marcena”, confessa.

Foram quase dois anos de estágio, vivenciando a rotina de um laboratório e convivendo com profissionais. Essa troca resultou na escolha do tema do TCC, no qual foi possível unir a parasitologia com a histotecnologia.

“Conclui o curso em dezembro de 2002 e mesmo antes de colar grau, recebi o convite do Solim para fazer parte da empresa. Aceitei imediatamente, pois foi o reconhecimento de todo esforço e dedicação. Fiz pós-graduação Lato Sensu na Unit em Análises clínicas e Curso Teórico prático em Citologia Ginecológica, pela Universidade Católica de Salvador. Desde o início da minha vida profissional tive a certeza de que era na histotecnologia que iria me desenvolver e crescer na profissão”, conta.

Novas possibilidades

Após quase dois anos, Cristiane Barreto foi indicada para fazer um teste em outro laboratório de anatomia patológica. Também foi indicada para atuar junto a um médico, na época recém chegado de São Paulo, que estava em busca de um profissional que pudesse auxiliá-lo na cirurgia de MOHS, técnica na qual ele seria o pioneiro no Nordeste.

“São quase duas décadas dedicadas a histotecnologia. Atualmente, atuo no Solim Laboratórios e no laboratório de Anatomia patológica Dra. Maria do Carmo como biomédica na área de macroscopia (Histotecnologista Clínica), realizando análise de peças cirúrgicas com diferentes graus de complexidade. Atuo também auxiliando na parte histológica da cirurgia de MOHS, com o Dr. Bruno Santana.

Time de egressos

O laboratório Solim, em Aracaju, conta atualmente com duas chefes de unidades de especialidades diferentes e 12 biomédicos, sendo 11 egressos do curso de Biomedicina da Unit. São cinco histotecnologistas, uma citopatologista, três habilitados em biologia molecular e três analistas clínicos.

Leia também: Da graduação em Biomedicina direto para o doutorado no exterior

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