Desde 20 de setembro até 31 de dezembro de 2021 está em vigor a nova alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O aumento é de 36% sobre as principais operações de crédito. O valor custeará o Auxílio Brasil, programa substituto do Bolsa Família.
Terão acréscimo nas cobranças do imposto: cheque especial, cartão de crédito, crédito pessoal e empréstimos para empresas. Para pessoas físicas, o aumento é de 4,08% ao ano (diária de 0,0082%) e para pessoa jurídica, de 2,04% anuais (diária de 0,01118%).
O reajuste do IOF insuflará também os juros e taxas cobradas pelos bancos, que já são influenciadas pela Selic – taxa básica de juros da economia. Além disso, vai pressionar a inflação, que chegou a 9,68% em 12 meses.
Para o cidadão, a nova tarifa será aplicada, por exemplo, quando entrar no cheque especial ou atrasar a fatura do cartão de crédito ou financiamento. Os novos valores serão cobrados na alíquota diária das operações. Sendo assim, a base de cálculo será o valor de cada liberação.
*Com informações de G1 e Agência Brasil
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