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Reitor da Unit Sergipe recebe Medalha Armindo Guaraná

Destinada a personalidades sergipanas que tenham se destacado na preservação da memória, professor Uchôa foi um dos homenageados com medalha Armindo Guaraná

às 11h46
Medalha Armindo Guaraná
Medalha Armindo Guaraná
Reitor da Unit é homenageado com Medalha Armindo Guaraná
Saumímeo Nascimento entrega Medalha Armindo Guaraná ao reitor
[Foto: TJSE]
[Foto: TJSE]
Saumíneo Nascimento representa Jouberto Uchôa na Sessão Solene [Foto: TJSE]
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No último dia 16, o reitor da Universidade Tiradentes, professor Jouberto Uchôa de Mendonça, recebeu sua última honraria do ano de 2021: a Medalha Armindo Guaraná. Representado pelo vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Tiradentes, Saumíneo Nascimento, o reitor da Unit foi um dos homenageados devido aos seus relevantes serviços em prol do fortalecimento da cultura, cidadania e preservação da memória de Sergipe.

“Foi uma honra representar o professor Jouberto Uchôa, que é um dos maiores símbolos da Educação Sergipana, pelo legado construído e por todas realizações em benefício da sociedade. Professor Uchôa é um merecedor da honraria da medalha Armindo Guaraná concedida pelo Tribunal de Justiça de Sergipe, por também ter sido um grande incentivador da evolução do ensino em Direito em Sergipe, com os cursos de Graduação, Mestrado e Doutorado em Direito ofertados pela Universidade Tiradentes – o que o conecta com a memória do renomado Jurista Sergipano Armindo Guaraná”, revela Saumíneo Nascimento.

A Sessão Solene de Outorga da Medalha Armindo Guaraná foi transmitida pelo canal do Youtube do TJSE e está disponível para acesso neste link. 

 

Homenageados

Entre os magistrados, foram agraciados com a Medalha Armindo Guaraná os Desembargadores Edson Ulisses de Melo, Presidente do TJSE; Ana Lúcia Freire de Almeida dos Anjos, Vice-Presidente do TJSE; José dos Anjos, Elvira Maria de Almeida Silva; Maria Angélica França e Souza; e José Artêmio Barreto, ex-Presidente do Poder Judiciário de Sergipe.

Ainda foram homenageados com a medalha Lucas Barreto, em nome da família do escritor Luiz Antônio Barreto (in memoriam); os professores José Ibarê Costa Dantas, representado pelo seu neto Rodrigo Dantas; Jorge Carvalho do Nascimento; Jouberto Uchôa, representado por Saumínio Nascimento; Verônica Maria Meneses Nunes; e Ádria de Araújo Ramos Lavres.

A escritora Aglaé Fontes, o arquiteto Ézio Déda, o escritor Jackson da Silva Lima (representado por Lucas Barreto), o Juiz aposentado José Anderson Nascimento, o jornalista Luiz Eduardo Costa e o memorialista Murilo Melins também receberam a Medalha Armindo Guaraná.

Medalha Armindo Guaraná

Criada pela atual gestão do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) e destinada a autoridades públicas, civis e militares, além de servidores do Poder Judiciário, que tenham se destacado nas áreas da cultura, cidadania e preservação da memória. 

A Medalha Armindo Guaraná foi instituída pelo TJSE através da Portaria Normativa 71/2021. A medida considerou o compromisso das instituições com a história e com a preservação da memória daqueles que dedicaram suas produções intelectuais à sociedade.

Armindo Guaraná

Manoel Armindo Cordeiro Guaraná nasceu em São Cristóvão (SE), em 04 de agosto de 1848. Faleceu em Aracaju (SE), em 10 de maio de 1924. Filho de tradicional família são-cristovense, sendo seus pais Teodoro Cordeiro Guaraná e Andrelina Muniz de Menezes Guaraná Cordeiro, entre seus irmãos, destaca-se o General Cordeiro Guaraná, que atuou na Guerra do Paraguai.

Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Recife, no ano de 1871, tendo transitado entre o Império e a República, ocupando variadas funções relativas à Justiça. Foi Promotor, Juiz de Província, Juiz de Casamento, Juiz Federal, Procurador Federal, advogado e Professor de Latim no Liceu Piauense e do Ceará.

Atuou como Jornalista, tendo publicado em diversos jornais. Elaborou o ‘Catálogo da Imprensa em Sergipe’, publicado em 1908, no número especial da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. Colaborou com Sacramento Blake na redação do Dicionário Biobibliográfico Brasileiro. Em sua obra póstuma, o Dicionário Biobibliográfico Sergipano, publicado em 1925, foram reunidas mais de 640 biografias de sergipanos.

Foi condecorado com o Busto e Medalha ‘Libertador Simon Bolívar’, pelo Governo da Venezuela, e com a Medalha de Ouro da Societé Academique d’Histoire, de Paris. É Patrono da Cadeira nº 05 da Academia Sergipana de Letras e da Cadeira n° 21 da Academia de Letras Jurídicas.

 

Com informações do TJSE

 

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