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Como a pandemia mudou a educação superior e influenciará o ano de 2022

Na Unit, os modelos adotados durante a pandemia de 2019 foram institucionalizados e serão continuamente atualizados.

às 11h22
A gerente de avaliação da Unit, Michelline Roberta Simões do Nascimento.
A gerente de avaliação da Unit, Michelline Roberta Simões do Nascimento.
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A vida de milhares de estudantes universitários mudou de uma hora para outra com a descoberta da covid-19. No Brasil e no mundo, um momento tão incerto para quem estava entrando na universidade e também para alunos com a graduação em curso, requereu adaptações das metodologias de ensino das instituições de ensino superior.

Uma dessas instituições foi a Universidade Tiradentes (Unit). Diante das adversidades, ela estabeleceu uma educação resolutiva, criativa, colaborativa e interativa, por meio do uso de ferramentas tecnológicas, preparando o estudante para um mundo em rápida e contínua mudança. Ao adaptar o modelo híbrido, antes aplicado em parte somente aos cursos de Educação a Distância, também aos cursos presenciais, promoveu experiências pedagógicas integradoras, que tornaram a sala de aula mais atrativa e dinâmica para o aluno.

O modelo de ensino aplicado durante os dois anos da pandemia continuará a fazer parte da rotina acadêmica dos alunos veteranos, e também será aplicado aos novos alunos. A gerente de avaliação da Unit, Michelline Roberta Simões do Nascimento, explicou. “Todo o investimento feito na formação continuada docente, em especial na utilização de recursos de tecnologia e aplicação de metodologias ativas, buscam alcançar os indicadores de qualidade defendidos pela instituição, tendo a inovação como elemento agregador. Parte disso está refletida nos currículos dos cursos de graduação nas modalidades presencial e a distância, e nos diferentes espaços de aprendizagem, que são pensados como ambientes de produção cooperativa do conhecimento e de experimentação, para que o estudante esteja no centro do processo de aprendizagem.”

O modelo aplicado pela Unit ficou conhecido como Experiência Acadêmica Tiradentes. Com isso, a instituição colocou os estudantes em contato com práticas diferenciadas, que foram alinhadas aos componentes formativos teóricos, e integrou a fórmula à grade curricular dos cursos de graduação. Junto com isso, também aprimorou o modelo pedagógico para formar não somente profissionais com capacidade para resolver problemas reais da população como também cidadãos preparados para um mundo diverso.

Outro programa que ajudou a instituição a acompanhar a trajetória dos acadêmicos foi a Gestão de Aprendizagem. “Esse programa é composto por métodos e rotinas de avaliação diagnóstica em que cada estudante pode identificar seu perfil de aprendizagem, eventuais dificuldades e, assim, buscar soluções que contribuam para a superação de possíveis lacunas formativas. Para isso, a Unit disponibiliza diferentes recursos, desde a oferta de atividades complementares e de nivelamento até o apoio a questões socioemocionais”, explicou Michelline.

Em seu auge, a pandemia de covid-19 fomentou mudanças necessárias e continuará influenciando o comportamento e comprometimento da instituição com a aprendizagem e cuidados com os alunos. “Haverá necessidade de retomar a rotina de atividades presenciais de forma integral tomando todos os cuidados preventivos, afinal, a pandemia não acabou, apesar de estarmos com números controlados, o que nos permite voltar à rotina acadêmica. Será um momento de ressignificação em vários aspectos. Estaremos convivendo com lembranças muito recentes do período de distanciamento social. Cada indivíduo reagiu de maneira muito particular a esse período, havendo a necessidade de criar novos hábitos e respeitar as individualidades de cada um”, declarou.

A partir do primeiro semestre de 2022, novos projetos serão implementados pensando no desenvolvimento do aluno. “Além disso, daremos andamento a outros projetos estratégicos voltados para a ampliação de campos de estágio curricular e extracurricular; parcerias com instituições estrangeiras que viabilizam intercâmbios, possibilitando aos alunos experiências formativas que ultrapassam as fronteiras da universidade e atingem aspectos que conectam o local e o global; programas de iniciação científica, que permitem engajar o estudante na pesquisa e processos seletivos de monitorias”, informou a gerente.

 

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