O que fazer após retornar de uma mobilidade acadêmica? É a pergunta que muitos estudantes se fazem. Isso deve ser feito, pois é preciso solicitar as equivalências das disciplinas estudadas e das atividades realizadas, além de retomar a rotina de aulas e estudos na instituição no Brasil.
A assessora de Relações Internacionais do Grupo Tiradentes, Júlia Gubert, alerta ser fundamental que o aluno entre em contato com a Coordenação de Relações Internacionais para entregar o certificado de finalização da mobilidade, assinado pelo setor de relações internacionais da Instituição de Ensino Superior (IES) parceira. O documento é responsável por atestar que o aluno realizou e finalizou sua mobilidade.
“Antes de realizar a mobilidade, os alunos confeccionam, juntamente a sua coordenação de curso, um documento chamado “Contrato de Estudos”. É a partir desse documento que são estabelecidas quais são as disciplinas a serem cursadas na IES parceira, bem como quais são as respectivas equivalências aqui na Unit. Com isso, ao retornar, o aluno poderá solicitar o aproveitamento do que foi cursado no exterior e integralizar as disciplinas, de modo que não tenha prejuízos em sua trajetória acadêmica”, explica.
O aluno que faz mobilidade acadêmica expande sua percepção do mundo, trazendo consigo uma bagagem intercultural. “Ao retornar, esse aluno pode contribuir compartilhando suas experiências, comparando o método de ensino de seu curso e as possibilidades de atuação profissional nos dois países, e incentivando os demais discentes a viverem algo parecido, através das oportunidades de mobilidade”, destaca Júlia.
Para Sérgio Vieira, estudante do 8º período de Sistema da Informação e que passou seis meses estudando na ISMA University, em Riga (Letônia), seu aprendizado ao retornar pode ajudar os próximos intercambistas que irão para a mesma instituição. “Dado que agora sei como as faculdades europeias trabalham os assuntos do meu curso, de modo geral, posso contribuir sempre em discussões sobre a relevância do que aprendo aqui no meu curso para as pessoas de fora”, afirma o estudante.
Asscom | Grupo Tiradentes