A área de Comércio Exterior existe desde o surgimento do capitalismo. As nações precisavam de um sistema de troca e intercâmbio entre mercadorias para gerar lucro e potencializar as rendas dos Estados, e, por conta disso, figuras de forte influência começaram a surgir e tomaram posições de negociadores e intercambistas, garantindo que a compra e venda de produtos fosse feita da forma certa, beneficiando os dois lados da relação comercial.
Com a consolidação dos sistemas de ensino e das novas visões de mercado, o curso de Comércio Exterior começou a ser desenvolvido, criado com o intuito de dar base para que as negociações, transações e processos de compra e venda de serviços e bens entre governos de diferentes países ocorressem de forma legal, potencializando suas economias.
Ou seja, quem opta por seguir essa carreira, precisa estar constantemente atualizado, inteirando-se em relação às notícias internacionais, prestando atenção nas mudanças do mercado, analisando a interação entre os países e descobrindo novas formas de atuar nesse campo. Afinal, o Comércio Exterior implica em dinamismo e mudanças constantes.
No curso, um dos assuntos que o aluno aprende são barreiras comerciais, tarifárias e não tarifárias, que são de extrema importância para todo profissional da área. “Barreiras comerciais são instrumentos utilizados no nosso mercado para proteger o produto interno bruto. Nas barreiras tarifárias, temos empregados os impostos, as taxas para aumentar o valor dos produtos externos. Já as não tarifárias são aquelas que não envolvem diretamente o crescimento de imposto de valores. Quando se limita a quantidade de determinado produto”, explica o professor tutor da Universidade Tiradentes (Unit), Andrews Nunes.
Mercado de trabalho
O mercado de trabalho para o profissional em Comércio Exterior é muito mais amplo e conta com uma gama de oportunidades que permitem uma atuação em diversos campos, tanto na iniciativa privada quanto em sistemas públicos. Por exemplo, é possível atuar em empresas de logística e marketing, tanto nacional quanto internacional ou em instituições que trabalham com economia e investimentos, importadoras, organizações de transportes internacionais, operadoras de câmbios e serviços, e bancos.
Além disso, em alguns casos é necessário investir na área da consultoria, sobretudo depois de percorrer alguns anos de carreira, prestando serviços para grandes empresas e órgãos públicos, auxiliando-os a compreender como ocorrem as negociações comerciais internacionais e quais são as melhores práticas para alavancar suas conquistas.
Curso
A Universidade Tiradentes oferece o curso na modalidade de Educação a Distância (EAD), o que permite que o aluno consiga conciliar estudos, trabalho e a rotina do dia a dia. Durante o curso, o aluno tem acesso a disciplinas como: Antropologia e Cultura Brasileira; Sistemática de Importação e Exportação; Marketing Internacional; Logística Internacional; Sistemas de Informação Gerencial; Gestão de Pessoas; entre outras.
É uma graduação com tempo reduzido para entrar rapidamente no mercado de trabalho, ganhando o diploma de tecnólogo em Comércio Exterior, sendo uma ótima aposta para o ano de 2023.
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