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Estudante comenta sobre experiência adquirida na Residência Médica 

A aluna Rayssa Carolinne Costa Mota Estácio conta a sua experiência no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, onde pode observar o trabalho realizado na UTI

às 12h55
Rayssa no internato no HAOC
Rayssa no internato no HAOC
A estudante do curso de Medicina, Rayssa Carolinne Costa Mota Estácio
Rayssa no internato no HAOC
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O internato é uma parte essencial da formação médica, na qual o aluno adquire noções básicas de atendimento ao paciente. Essa fase marca a transição entre a condição de estudante e a de médico, já que o aluno tem a oportunidade de colocar em prática o que aprendeu ao longo da graduação. É nesse estágio que o futuro médico consegue treinar habilidades importantes para praticar a profissão.

Sabendo que o internato é uma etapa importante da vida acadêmica e profissional, a estudante do curso de Medicina da Universidade Tiradentes (Unit), Rayssa Carolinne Costa Mota Estácio, ingressou durante um mês no internato realizado entre maio e julho deste ano no Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC), em são Paulo. 

Rayssa conta que se candidatou a esse Programa porque busca se especializar. “Me inscrevi no programa porque sempre tive a vontade de fazer um estágio em medicina em São Paulo e ao saber que teria essa oportunidade pela própria Unit junto ao HAOC me deixou ainda mais motivada para a inscrição”, conta.

De acordo com a estudante, o processo seletivo foi realizado por meio de uma prova de títulos que considerou atividades curriculares e extracurriculares que contribuíram para o aprimoramento acadêmico e profissional. “O processo seletivo constava em análise curricular e, ao ser selecionado, por ordem de classificação, o candidato poderia escolher a área de interesse. Sendo assim, escolhi a área de Medicina Intensiva, Unidade de Terapia Intensiva (UTI), porque era uma área que eu queria ter mais contato, além daquele que já temos durante o internato em Aracaju”, comenta. 

O internato é uma prévia da vida profissional e da convivência diária com os colegas. Nele, os estudantes têm a sua disposição todas as ferramentas necessárias para aprender novas técnicas, tudo sob supervisão dos preceptores. Foi assim com Rayssa, que durante o mês que participou do programa teve a oportunidade de observar a prática realizada na UTI. 

“O estágio no HAOC é apenas observacional, mas mesmo assim o aprendizado foi enorme por poder vivenciar de perto a tecnologia e estrutura que o hospital oferece. Conheci profissionais incríveis, aprendi a importância da atualização constante e aprofundamento de tratamentos e doenças através de artigos e guidelines. Foi incrível ter a oportunidade de estar em um dos centros mais avançados de medicina do país e ver de pertinho sua tecnologia absurda. Meus olhos brilhavam a cada descoberta”, declara.

A estudante afirma que essa com certeza foi a melhor experiência acadêmica que já teve até então. “Saí com muito mais certeza do que quero e do quanto um hospital de ponta pode influenciar positivamente na resolução da doença. Saí completamente realizada e na certeza de que quero voltar para fazer minha especialização. Todos os alunos que estavam lá perceberam a importância dessa parceria da Unit com o HAOC e desejamos que possa perdurar por muito mais tempo para que outros alunos tenham a mesma oportunidade incrível que tivemos”, ressalta.

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