A jovem Camilla Silveira Silva, de 23 anos, está no 8º período de Medicina na Universidade Tiradentes (Unit) e já tem planos para o futuro. Apaixonada pela área da saúde desde criança, ela sonha em se tornar ginecologista obstetra e fazer a diferença na vida das mulheres, acompanhando partos e promovendo o aleitamento materno, considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o alimento ideal para os bebês nos primeiros seis meses de vida.
“Sempre fui apaixonada pela Medicina”, revela Camilla. “Desde pequena, os meus pais me perguntavam o que eu queria ser quando crescesse, e eu sempre respondia que queria ser médica. Nunca tive nenhuma influência familiar, a escolha foi totalmente minha”.
Embora seu foco esteja nas áreas que cuidam da saúde do aparelho reprodutor feminino, mamas e reprodução humana, a estudante também criou interesse pela reumatologia, especialidade médica que trata de doenças articulares, musculares e autoimunes, e desde então participa da Liga Acadêmica em Reumatologia: “É um campo fascinante e desafiador, a reumatologia se configura como uma missão em que cada paciente representa algo único que merece atenção, respeito e empatia”, declara.
Ao longo da graduação, Camilla se dedicou a atividades extracurriculares com o objetivo de aprofundar seus conhecimentos e ampliar suas experiências. “Já participei de ligas acadêmicas, projetos de extensão, congressos e agora estou iniciando minha pesquisa em iniciação científica sobre aleitamento materno”, conta ela. “Acredito que a pesquisa é fundamental para que possamos ter um conhecimento mais aprofundado sobre a área e oferecer um atendimento ainda mais humanizado às pacientes”, relata.
Com o objetivo de se especializar em ginecologia e obstetrícia, Camilla pretende fazer residência médica na área e, em seguida, buscar cursos de aprimoramento, com foco em cardiotocografia fetal. “A longo prazo, pretendo abrir meu próprio consultório e, quem sabe, até mesmo uma clínica popular”, revela ela.
“Meu objetivo é fazer a diferença na vida dos meus pacientes e quero contribuir na construção de um futuro mais saudável para todos”, afirma Camilla. “Acredito que a medicina é a melhor forma de ajudar a salvar vidas”.
Por Douglas Fernandes (estagiário) e Raquel Passos (supervisora)
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