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Unit debate a violência contra a mulher


às 18h45
A mesa composta por professores que discutem a violência contra a mulher
A mesa composta por professores que discutem a violência contra a mulher
Público formado por alunos de diversos cursos
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Não é fácil não! É o título do documentário apresentado na noite dessa quarta-feira, 11, no Auditório Padre Melo do Campus Farolândia, para acadêmicos, especialmente dos cursos de Serviço Social, Direito e Pedagogia. A programação que evidencia o 10º Curta Mulheres foi elaborada pela coordenação do Curso de Serviço Social e culminou com uma mesa redonda após a exibição da película, na qual professores convidados das graduações envolvidas puderam debater sobre a violência praticada contra as mulheres.

A coordenadora do curso de Serviço Social presencial professora Jane Cláudia Jardim Pedó reafirma que a programação faz uma alusão ao dia 8 de março quando se comemora internacionalmente o dia da Mulher. Segundo a docente, trata-se de um evento que vem contando a cada ano com uma adesão crescente dos alunos e com a participação dos professores que se envolvem com as questões evidenciadas. A professora lembra que a busca pela interdisciplinaridade motivou a participação dos professores convidados para debater sobre o filme que, pelo tema em foco, representa um importante instrumento para ser utilizado na promoção de reflexões e discussões sobre a violência intrafamiliar.

O professor Cristiano Leal, dos cursos de Comunicação Social, considera fundamental levantar a discussão sobre a violência. “O momento é propício para que o audiovisual desperte na plateia a ideia de que a violência nem sempre parte da própria pessoa e sim, do ambiente em que ela vive”.

Já a professora Tatiana Torres, do curso de Psicologia, lembra que o momento é oportuno para que a academia faça reflexões sobre a violência contra a mulher. “A universidade pode contribuir em muito no sentido da construção do conhecimento sistematizado que respalde uma intervenção séria que objetive fortalecer a autonomia feminina”.

Ao refletir sobre o tema, o professor Jorge Renato Johann, do curso de Serviço Social diz que falar sobre o tema é trazer à tona uma verdadeira chaga social que ainda não foi resolvida apesar de estarmos transitando pelo século 21.  “Precisamos discutir, refletir e mobilizar culturalmente o indivíduo para que ele evolua na sua condição humana”, lembra o docente.

Foto – Marcelo Freitas

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