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Jornada discute inovação farmacêutica

Em sua 16ª versão, a Jornada Farmacêutica traz para a academia uma discussão sobre as tecnologias e inovações na área

às 19h38
O professor George Gualter Oliveira faz palestra de abertura
O professor George Gualter Oliveira faz palestra de abertura
No aprendizado da maquiagem vegana
Professores são homenageados durante a abertura da jornada
Na coordenação do curso, a professora Juliana
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Com uma programação composta por minicursos e palestras proferidas por especialistas convidados, ocorreu na noite desta quarta-feira, 11, no auditório B do bloco G no Campus Farolândia, a abertura oficial da 16ª Jornada Farmacêutica.

Trata-se de uma oportunidade de debate entre profissionais e estudantes da área para um assunto que revela a expansão mundial do mercado, com especial atenção no cenário brasileiro.

Mestre em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de São Paulo, George Gualter Oliveira, palestrante convidado para a abertura da Jornada, falou sobre os desafios e as oportunidades que o mercado oferece.

Segundo o palestrante, a indústria farmacêutica no Brasil apresentou uma linha de crescimento constante nos últimos 20 anos, especialmente com o advento dos medicamentos genéricos e com a fusão de muitas empresas, garantindo assim um bom fôlego para quem pretende investir na área.

“Boa parte dos medicamentos oferecidos à população são doados pelo governo, entretanto, existe uma margem muito grande ainda de terapêuticas diferenciadas que representam um excelente viés de investimento”, ressalta o palestrante.

“Percebemos que os alunos, quando se tornam graduados, desejam abrir os próprios negócios. Daí nossa preocupação em oferecer uma formação com visão de gestão empreendedora para que eles possam abrir os seus próprios negócios”, detalha a coordenadora do curso, professora Juliana Maria Dantas Borges.

Integra a programação da Jornada a realização de um minicurso na tarde desta quinta-feira, 12, sobre o desenvolvimento da maquiagem vegana.

“A tecnologia de desenvolvimento de maquiagens naturais é interessante porque é inovadora. Os profissionais de farmácia desconhecem essa prática da área de cosmético. Estamos aprendendo muito nesse minicurso com a utilização teórico e prática do que é fornecido em sala de aula, durante a graduação. O desenvolvimento da maquiagem abrange vários assuntos, inclusive a farmacotécnica que aprendemos durante o curso. A indústria Diju Cosméticos veio para nos orientar e nessa parte da prática vamos produzir produtos como bases, batons e demaquilantes. É muito interessante”, afirma Thays Mota, estudante no 9º período de Farmácia, monitora da Jornada Farmacêutica.

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