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Feira de Pesquisa reúne instituições de pesquisa científica

Em sua sexta edição, a Feira de Pesquisa acontece dentro da programação da Sempesq com o objetivo de integrar acadêmicos e pesquisadores

às 18h08
Espaço Mulher fez parte da iniciativa
Espaço Mulher fez parte da iniciativa
Feira de Pesquisa contou com a participação de instituições
A aluna do curso de Direito Wezya Ferreira com sua convidada professora de Sociologia da UFS Mony Grazielle
Sheila Gomes, aluna do curso de Direito, e suas colegas de pesquisa
Coordenadora da iniciativa, professora Luciana Holanda
Instituições como Embrapa, Fapitec, Associação Sergipana de Ciências e SergipeTec participaram
Feira acontece há 6 anos na Sempesq
Grupos de pesquisa do ITP também colaboraram
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Dentro da programação da 19ª Semana de Pesquisa da Universidade Tiradentes – Unit – acontece, até às 20h dessa quarta-feira, 25, a da Feira de Pesquisa. O objetivo é reunir segmentos da área científica de Sergipe no contexto acadêmico, envolvendo estudantes de todos os cursos.

A Feira Científica da Sempesq é um movimento que acontece há seis anos. De acordo com a coordenadora da iniciativa, professora Luciana Holanda, esse é um local em que expositores externos e internos se relacionam abertamente.

“Instituições como Embrapa, Fapitec, Associação Sergipana de Ciências e SergipeTec são convidadas para participar da Feira de Pesquisa da Unit para explicarem à comunidade de que forma atuam no segmento científico. Assim, alunos podem tirar suas dúvidas diretamente com muitos pesquisadores”, pontua a professora Luciana, lembrando dos laboratórios do Instituto de Tecnologia e Pesquisa que exercem atividade científica e também participam desse momento.

A Feira de Pesquisa

Dentro da feira há o “Espaço Mulher”, que atua com pesquisa na área de empoderamento feminino, de raças, gênero e etnia, em busca da equidade. Para Sheila Gomes, aluna do curso de Direito e pesquisadora desse grupo, a ideia é levar conhecimento sobre o tema a mais pessoas.

“Além de desenvolver projeto de pesquisa sobre violência doméstica, buscamos dar um destaque maior nas questões de raça, etnia e demais grupos vulneráveis, já que as pessoas precisam ter um conhecimento maior sobre esses temas”, reforça.

A aluna do curso de Direito Wezya Ferreira também colabora nesse espaço. “Não somente como apresentadora de trabalho acadêmico, mas trazendo pessoas de fora que podem contribuir com suas vivências e possam fazer atividades relativas ao tema. Por isso, trouxe a professora de Sociologia da Universidade Federal de Sergipe Mony Grazielle com sua oficina de bonecas Abayomi – originária do continente africano que tem relação direta com o Brasil. Então existe um contexto cultural, para que não seja algo esquecido e que possamos passar para os nossos descendentes”, revela.

 

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