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Comunicação não violenta como ferramenta de harmonia no trabalho

Um ponto abordado foi a falta de conhecimento do líder ao realizar o feedback e utilizar o momento para desabafo e o receio de ser mal interpretado pela equipe

às 20h10
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A forma de expressão e de ouvir foi tema de debate promovido pelo curso de Marketing EAD no canal da Universidade Tiradentes no youtube. Os professores Danielle Taís, coordenador dos cursos de Gestão, e Ricardo Fontes conversaram com a representante do Ateliê do Diálogo, advogada e egressa, Adriana Fontes.

Adriana iniciou falando sobre a importância de feedbacks e de convivências saudáveis em ambientes corporativos para resultados satisfatórios e relações harmoniosas.

“Temos que naturalizar o feedback, que é o processo de levar informação de como a atuação dela tem impacto para os demais. Para isso é importante o diálogo, a troca de ideias. Nas palestras que realizo, noto um desejo grande de reconhecimento e uma resistência de receber feedback porque as pessoas já recebem o convite para uma conversa como uma possível reclamação”, disse.

Desabafo

Outro ponto abordado por Adriana Fontes foi a falta de conhecimento do líder ao realizar o feedback e utilizar o momento para desabafo e o receio de ser mal interpretado pela equipe.

Ricardo questionou de que forma é possível superar essa resistência da equipe.

“O primeiro ponto é estabelecer uma relação de confiança entre o líder e a equipe. Quando há essa confiança, as pessoas ficam mais confortáveis de falar de forma mais transparente e honesta sobre o que está ocorrendo. Sobre engajamento, é importante que o liderado perceba que é notado, que o líder se importa com ela. É importante que seja observada do líder e do colaborador. Na prática, percebo que é muito desafiador o processo de dar e de receber feedback”, respondeu Adriana.

Dúvidas

A palestrante respondeu dúvidas dos participantes, como a de Paulo César que perguntou se o feedback positivo deve ser sempre dado em público.

“Nem sempre. Se for feito em público, a depender do contexto da equipe, pode gerar um desconforto para os demais. Não tem uma fórmula pronta! Recomendo perceber o momento. É importante a gente distinguir a pessoa do comportamento. Para algumas pessoas, é muito delicado receber informação”.

A live completa pode ser assistida aqui.

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