Prossegue até o dia 6 no hall da Biblioteca Central da Unit a exposição Folclore da Nossa Gente
Iniciativa conjunta entre o Instituto Tobias Barreto de Educação e Cultura, o Sistema Integrado de Bibliotecas e a Unit a exposição aberta oficialmente na noite do dia do folclore, 22, revela o colorido da indumentária de grupos atuantes em municípios sergipanos.
Taieiras, Cacumbi, Parafusos, São Gonçalo, Reisado, entre outros grupos nativos despontam no hall da Biblioteca como peças indispensáveis na manutenção e preservação da cultura originária muitas vezes do imaginário popular.
Maria Eveli Pieruzi de Barros Freire, diretora do Sistema Integrado de Bibliotecas considera importante a preocupação da Unit não só como guardiã cultura, mas, como a sua preservação.
“Essa é a sabedoria popular e estamos aqui com a missão de divulgar, orientar e passar aos nossos alunos informações sobre a existência de grupos tão significativos quanto os que aqui se revelam através das suas histórias”, opina a professora Eveli.
Para o Coordenador de Extensão, professor Geraldo Calasans, a iniciativa conjunta revela a preocupação constante da Unit em manter viva as tradições. O docente destaca a importância do evento não só pelo o que ele próprio representa, mas, por contar com a presença de estudiosos sobre a cultura popular, a exemplo da professora e folclorista Aglaé Fontes.
Durante a abertura da exposição Aglaé proferiu palestra e destacou a cultura popular sob o aspecto de tudo o que está ligado à cultura sergipana. Em relação ao interesse dos jovens e adolescentes por conhecer suas raízes a palestrante aponta um dado animador. “A quantidade de teses que surgem nas universidades voltadas para a cultura popular me dá ânimo”, revela a pesquisadora.
A noite de abertura da exposição Folclore da Nossa Gente foi encerrada com uma apresentação da Caceterias do Mestre Guindú, de São Cristóvão.