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Dicas para planejar os objetivos financeiros e não entrar no vermelho

Elencar bem quais os objetivos financeiros e fazer uma reserva de emergência é o primeiro passo, que passa por um bom controle das receitas e despesas

às 11h39
Controlar o que entra e sai da conta é o primeiro passo para ver o que sobra no fim do mês e iniciar uma reserva de emergência (Unsplash)
Controlar o que entra e sai da conta é o primeiro passo para ver o que sobra no fim do mês e iniciar uma reserva de emergência (Unsplash)
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Juros subindo, inflação em alta, bolsa cai, bolsa sobe… O fato é que o noticiário econômico está agitadíssimo ultimamente. Com tanta coisa no radar, como fazer um bom planejamento financeiro? Como traçar objetivos e não entrar no vermelho com uma economia tão maluca?

Um dos princípios básicos para lidar bem com essa situação é organizar muito bem o orçamento, evitando assim contrair dívidas. A ordem é fugir principalmente do cheque especial e do cartão de crédito, que são as modalidades com maior taxa de juros. Realizar um planejamento financeiro é essencial para saber o que entra e sai da conta, para então, tentar fazer um dinheiro sobrar no fim do mês.

“Desenvolver um planejamento de modo a ter uma reserva de emergência é fundamental para aqueles imprevistos, como por exemplo, o carro que quebra e necessita de conserto imediato, bem como o caso do celular que por algum motivo quebrou e precisa ser substituído. Outro ponto importante, é realizar uma reserva com um objetivo específico, ou seja, a compra de um carro daqui a um tempo, uma poupança para ser usada na aposentadoria, entre outros objetivos”, destaca o professor de Economia Lucas André Sorgato, do Centro Universitário Tiradentes (Unit Alagoas). 

Esse planejamento também deve levar em consideração investimentos de curto, médio e longo prazo, pois desta forma fica mais fácil elencar prioridades e o volume que será empenhado em uma ou outra reserva. 

“Outra orientação valiosa para não ficar no vermelho é nunca tomar decisões de compra no calor das emoções, ou seja, quando se está feliz demais ou triste demais. Esse cuidado se faz necessário para evitar arrependimentos e dívidas desnecessárias, que por vezes, se tornam difíceis de se arcar”, orienta o professor.

Asscom | Grupo Tiradentes

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