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Egressa da Unit conquista validação de diploma na Nova Zelândia

Atualmente, Isabella Meneses de Alcântara curte uma folga e pretende se especializar em direito de imigração, para ajudar outras pessoas.

às 13h47
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A egressa do curso de Direito da Universidade Tiradentes (Unit), Isabella Meneses de Alcântara, conquistou a validação do diploma de bacharel na Nova Zelândia. A conquista internacional aconteceu depois que idas e vindas da família para o país estrangeiro e o Brasil, o nascimento de um filho e muita maturidade. Atualmente, ela curte uma folga e pretende se especializar em direito de imigração, para ajudar outras pessoas.

Formada em Turismo pela própria Unit como primeira graduação, o sonho dela era cursar Direito. “Quando eu estava me preparando para o vestibular minha primeira opção foi Direito, mas não consegui passar. Sempre gostei da área. Sou uma pessoa muito transparente, clara. Então, toda essa parte legal eu me identifico bastante. Foi por isso que eu fui em busca de fazer Direito”, conta.

Depois de ter morado na Nova Zelândia entre 2005 e 2011, ela decidiu voltar para o Brasil junto com o esposo e o filho, para ficar perto da família. Foi quando ela decidiu que era o momento de cursar Direito. “Tomei a decisão já depois de casada e com filho, tendo todo o suporte do meu esposo. A maturidade influenciou muito. Eu estava mais preparada para o Direito. Entrei em contato com a Unit e como o curso de Turismo não existia mais, transferi para Direito e fiz em quatro anos. Me formei na turma 2018.2”, relembra Isabella.

Mesmo crescendo no Brasil, o filho de Isabella tinha vontade de conhecer o local onde nasceu, então, em fevereiro de 2008, eles embarcaram de volta para a Nova Zelândia e ela começou a correr atrás da validação do diploma brasileiro. “O que surpreendeu foi que aceitaram tudo o que cursei na Unit e avaliaram como um bom curso e uma boa instituição. Precisei voltar para a universidade para fazer seis matérias que são compulsórias tendo em vista que é um direito e uma metodologia muito diferentes, mas não tive pressa”, 

Advocacia

“Quando terminei esse curso, atingi todos os requerimentos para reconhecer o meu diploma. Se eu tivesse a OAB do Brasil, não precisaria fazer nenhuma outra prova, mas na Nova Zelândia não é uma prova como no Brasil, é como se fosse uma residência de três meses e prepara para a vida advocatícia”, explica.

Após dois anos e meio, entre curso e habilitação do diploma brasileiro, a egressa recebeu o diploma neo zelandês na suprema corte. “Para mim foi um privilégio, uma honra muito grande ser admitida como advogada na Nova Zelândia. Foi a melhor decisão escolher a Unit. Eu cursei em uma universidade que proporciona ao aluno um recurso de conhecimento muito bom. Quando estava na universidade daqui, lembrava a todo instante que eu já tinha aprendido tudo aquilo na Unit. Então, sou muito feliz pela minha escolha, que contribuiu bastante para chegar onde eu cheguei”, afirma a advogada.

“Agora, quero trabalhar na área de Direito de imigração. Ser advogado de imigração envolve quem já está aqui e tem algum problema a ser resolvido ou quem quer vir. E já que eu sou imigrante, gostaria de poder ajudar pessoas a virem para a Nova Zelândia. Estou com planos também de fazer um mestrado em Direito Internacional, mas quero atuar nessa área”, conclui.

 

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