Durante dois períodos, a estudante de enfermagem da Universidade Tiradentes (Unit), Yllana Melo e Silva Guimarães, viveu uma experiência internacional do outro lado do oceano. A acadêmica escolheu Portugal para realizar a Mobilidade Acadêmica e além de ampliar a sua visão sobre a enfermagem, pode conhecer melhor o país.
“Recebi o aviso do programa de mobilidade pelo Magister e procurei um pouco mais sobre ele. Me inscrevi no mesmo dia e participei da mobilidade em fevereiro de 2021. Fiz o intercâmbio no Instituto Politécnico de Bragança (IPB)”, relembra.
Yllana optou pelo país ibérico pela proximidade da língua e as possibilidades que a localização oferecia. “Não foi muito planejado, mas tive seis meses do dia da inscrição até o dia da viagem para resolver tudo, então foi bem tranquilo. Cheguei em Portugal com as aulas presenciais, um mês depois começou a pandemia e as aulas começaram a ser virtuais”, conta.
“Como fiz dois períodos, no segundo consegui fazer as aulas presenciais, pois a pandemia estava controlada no país. Só no final do semestre que tivemos que voltar ao estilo virtual, mas só para fazer as provas porque as aulas conseguimos pegar todas presenciais”, salienta Yllana.
Experiência
Apesar da pandemia, a rotina durante o intercâmbio foi bem aproveitada. “Eu tive tempo de fazer tudo. Estudava bastante, mas conseguia sair muito, viajar e fazer tudo o que tinha vontade. Além disso, os professores e coordenadores eram bem prestativos e flexíveis, conseguiam encaixar os alunos de mobilidade de acordo com suas necessidades”, diz a estudante.
“Essa experiência contribuiu de todas as formas possíveis para a minha formação. Tive uma visão diferente de como é trabalhada a enfermagem em outro país, tanto dentro das salas de aula como nos hospitais. Se eu pudesse dar um conselho para quem estiver pensando em fazer um intercâmbio, é que vá. Eu não trocaria absolutamente nada no mundo pela experiência que tive”, enfatiza.
E mais: “Fiz amigos que vou levar para a vida, vivi coisas que vão ficar para sempre na minha memória. É difícil explicar, só vivendo para saber. Agradeço à Unit pela oportunidade e por todo apoio que tive enquanto estava lá”, ressalta Yllana.
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