Com a participação da psicóloga Ângela Maria Santana de Melo foi aberta solenemente na noite dessa quinta-feira, 18, no auditório B do bloco G do Campus Farolândia a edição 2018 da Semana de Fisioterapia.
Na atual edição, o tema tratado é intitulado “As novas abordagens da Fisioterapia no pré e pós-operatório” e atrai a atenção de profissionais, docentes e discentes para discussão abrangente sobre as diversas áreas nas quais pode atuar o fisioterapeuta.
“As semanas dos cursos já fazem parte do cronograma oficial da instituição, e comemorar no dia de hoje a semana do curso de Fisioterapia significa ratificar a competência do curso (coordenação, professores e alunos), porque acertou em mais uma edição”, acredita a Pró-Reitora Adjunta de Graduação Presencial e EAD da Unit, professora Lenalda Dias Moraes.
Ela acrescenta que esse é o momento em que a instituição pode aproximar os alunos dos palestrantes, por meio das discussões e das palestras proferidas durante a programação.
“Achamos bem interessante um tema que é atual e que aborda as várias áreas da Fisioterapia pela inovação tecnológica que o mercado oferece”, lembra a coordenadora do curso, professora Luciana Zago.
Ao abrir solenemente a 18ª Semana de Fisioterapia, a diretora adjunta da área da Saúde, professora Vanessa Lordelo, demonstrou sua felicidade em poder participar do evento que traz como abordagem um tema que mostra com muita propriedade a importância do profissional fisioterapeuta numa equipe multiprofissional de saúde.
“Mostra a relevância dessa profissão, e para nós é muito bom poder oportunizar para os alunos momentos com renomados palestrantes sempre preocupados em destacar o que há de mais atual na profissão”, detalha a professora Vanessa.
Exatamente pela preocupação que a coordenação do curso tem com a interdisciplinaridade, a palestra de abertura proferida pela psicóloga Ângela Maria Santana de Melo foi a “Comunicação como forma de gerar conexão”.
“Estamos vivenciando momentos de muitas desconexões. O meu propósito é mostrar que a comunicação pode abrir portas, mas pode também encerrar todas as entradas. Precisamos entender que o outro não é obrigado a conhecer todo o nosso arsenal de informações. Por isso, a comunicação precisa ser clara e objetiva para que haja um entendimento e não permita ruídos nessa comunicação”, explica a palestrante.