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Grupo Tiradentes investe em infraestrutura e qualidade docente como diferencial

Fazer o ensino superior em instituição com qualidade de infraestrutura, professores e pesquisadores faz diferença no mercado de trabalho

às 21h01
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A pandemia do novo coronavírus trouxe como consequência uma grave crise econômica. O setor de ensino particular foi um dos atingidos e não foi diferente com as Instituições de Ensino Superior. Dados do Censo da Educação Superior dos últimos cinco anos mostram uma desaceleração no crescimento do número de estudantes, o que leva algumas instituições a moverem uma guerra de preços para atrair cada vez mais estudantes para os seus bancos, mas sem investir na qualidade de ensino, que acaba um tanto quanto padronizada entre eles.

Com foco na qualificação, a estratégia utilizada pelas unidades do Grupo Tiradentes foi de investimento em qualidade desde a infraestrutura, passando pela área técnica até o corpo docente voltado à pesquisa e cada vez mais apto na abordagem e ensino dos avanços tecnológicos. Para a professora Paloma Modesto, diretora de Planejamento e Qualidade Acadêmica do grupo, a atitude empreendedora de pensar a longo prazo, mesmo estando em um cenário preocupante, fez a diferença. 

“No contexto em que vivemos, o aluno não se preocupar com preço é impossível! No entanto, deve ser levado em conta o chamado custo-benefício que a gente já utiliza como critério no dia a dia para as demais coisas que adquirimos. Investir em uma instituição de qualidade tem a ver com esse critério de custo-benefício”, menciona ela. 

A diretora destaca também que a conclusão de um curso superior em faculdade ou universidade traz uma melhoria de incremento salarial a esses profissionais, que vêem nessa melhoria um reflexo do investimento feito. No entanto, Paloma alerta que a oferta de um menor preço ao fazer um curso superior é perigosa e pode torná-la um investimento sem muita serventia. “O estudante [futuro profissional] não terá o retorno esperado. Quanto melhor for a educação, tanto da instituição quanto do aluno, que também é parte do processo ensino-aprendizagem, maiores serão as chances da pessoa ter sucesso em sua vida pessoal e profissional”, argumenta. 

 Paloma Modesto afirma que o Grupo trabalha sempre com a melhor estrutura e excelência na preparação dos profissionais que vão para o mercado de trabalho. “Podemos dizer que temos ofertas diferenciadas, melhores que outras instituições de Ensino Superior. Isso é fato: o Ensino, a formação que temos nas nossas unidades têm melhor qualidade e portanto são mais relevantes”, acredita, chamando a atenção para uma necessidade de renovar e atualizar sempre o conhecimento técnico, cuja vida útil é de aproximadamente sete anos. “É preciso estar up-to-date em relação a esse avanço tecnológico e avaliar se uma nota mediana é suficiente para ele enquanto profissional”, acrescenta.

Gestão da aprendizagem

Do ponto de vista acadêmico, os desenhos das grades curriculares são constantemente avaliados para contemplar, cada vez mais, as necessidades e demandas do estudante. O gerenciamento do currículo com disciplinas, atividades extra-sala de aulas, iniciação científica e extensão de cada curso é construído com um embasamento e a grade curricular é feita de forma encadeada e consequente na gestão de aprendizagem. Isso é levado em conta nos cursos das instituições do Grupo Tiradentes”, enfatiza Paloma, referindo-se ao processo de Gestão de Aprendizagem que é realizado pelos professores em conjunto com os estudantes, desde o início de cada curso.

Infraestrutura 

Os equipamentos e laboratórios do Grupo Tiradentes são renovados e modernos com atuação social dos alunos que atendem à comunidade por meio das ações extensionistas. Isso acontece devido ao investimento na qualidade e na formação humanizada. “Todas as instituições de Ensino Superior são avaliadas constantemente em notas que vão de 1 a 5, mas nós não prezamos pela nota média. Essa nota que é dada pelas avaliações também precisa ser analisada pelo estudante, porque ele é quem vai para um mercado profissional competitivo e mutante em relação ao conhecimento técnico”, ressalta a diretora.

Internacionalização

A globalização requer múltiplas competências dos profissionais e essa necessidade faz com que o estudante do Grupo Tiradentes tenha esse diferencial de estudar e ter experiência internacional. Para a diretora de Qualidade, este é um dos pontos fortes do grupo que possui vários convênios e parcerias com outras universidades em países diversos, favorecendo a empregabilidade do aluno e o desenvolvimento de competências que são extremamente importantes no mercado de trabalho. 

Asscom | Grupo Tiradentes

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