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Autoconhecimento e qualificação baseiam a Experiência Acadêmica Tiradentes

Modelo das instituições do Grupo Tiradentes estimulam a formação constante dos docentes e o autoconhecimento dos alunos, para que ambos qualifiquem mais a aprendizagem

às 21h34
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Fazer um curso superior também representa a oportunidade de conhecer a si mesmo e, a partir daí, evoluir e avançar na conquista de seus projetos de vida. Esta também é uma proposta da Experiência Acadêmica Tiradentes, que cumpre este objetivo a partir de suas instituições de ensino em Sergipe, Alagoas e Pernambuco, mais os pólos de Ensino à Distância (EaD). Trata-se de um modelo educacional adequado aos novos desafios, que se baseia na formação integral do indivíduo e permite a integração das aulas à tecnologia e às atividades práticas, bem como a formação contínua e atualizada de seu corpo docente. 

Um dos pilares da Experiência Acadêmica é o Programa Institucional de Gestão da Aprendizagem, instituído em todos os cursos oferecidos pelas instituições do Grupo. Ele permite que o aluno acompanhe e gerencie a sua aprendizagem, através de métodos e rotinas de avaliação de diagnóstico de cada estudante, a partir do momento em que ele entra na faculdade/universidade. Primeiro, os “calouros” passam por um exame das capacidades cognitivas mais exigidas em um curso superior, como raciocínio lógico, leitura e interpretação de texto, domínio da língua padrão e operações matemáticas. 

A  professora Jane Luci Ornelas Freire, gerente de inovação e qualidade acadêmica do Grupo Tiradentes, explica que o objetivo do programa é identificar perfis de aprendizagem, apontar eventuais dificuldades e apresentar soluções que contribuam para a superação destas dificuldades de aprendizagem, como atividades metacognitivas e de reposição de conteúdo. Para ela, isso facilita o alcance de metas e objetivos. “O Grupo Tiradentes tem a aprendizagem como um de seus principais pilares e busca, com um modelo de gestão, monitorar a aprendizagem de seus estudantes desde o ingresso”, destaca ela. 

Jane destaca também que os estudantes se engajam com mais entusiasmo na autoavaliação e se sentem mais motivados a seguir com os cursos e agregar mais ao seu aprendizado. Esse engajamento, segundo ela, permite que o discente ganhe mais autonomia. “Ele já é protagonista, mas passa a se perceber como um verdadeiro sujeito que tem consciência de si, sabe onde quer chegar e sabe por onde ele vai trilhar para conseguir chegar lá. Os estudantes que se engajam na gestão de aprendizagem tiram um excelente proveito do processo”, afirma a gerente. 

Formação contínua

O protagonismo do estudante se soma ainda a uma maior importância do professor na Experiência Tiradentes. Seja em sala de aula, na atividade prática ou virtualmente, ele reforça ainda mais o seu papel no processo de aprendizagem. Isso se depreende de uma integração perfeita do docente com o conteúdo, a estrutura e a aplicação de métodos e propostas pedagógicas que contribuam para o alcance das metas e objetivos. E isso também exige uma formação e uma qualificação constante. 

Para atender a essa demanda, o Grupo Tiradentes criou, em 2018, os Núcleos de Desenvolvimento Docente (NDDs), constituídos em cada instituição de ensino, e o Plano de Formação Continuada de Professores (PFCP), uma grade de treinamentos e atualizações para todos os corpos docentes, a partir de 40 professores responsáveis pela multiplicação do conteúdo. De acordo com a professora Simone Amorim, coordenadora do NDD do Grupo Tiradentes e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPED/Unit), o objetivo é estimular a criação de novas práticas pedagógicas, que permitam um aprendizado mais concreto da parte dos alunos. 

“Isso leva ao professor a oportunidade de fazer aulas diferenciadas, e de, respeitando o perfil do aluno, poder utilizar dispositivos diferentes. É identificar a forma como seu aluno aprende melhor e usar aquilo que vá facilitar o aprendizado dele, fazendo com que esse aluno compreenda que ele está aprendendo. O professor precisa ser esse veículo desse conhecimento ao aluno, mas de uma maneira que ele consiga internalizar essas informações para a sua vida e para a sociedade”, explica Simone, citando ainda o trabalho desenvolvido pelos NDDs no início da pandemia, em 2020, quando todas as atividades acadêmicas tiveram que ser virtualizadas, integrando todos os colegas do Grupo ao novo sistema de ensino e permitindo o andamento normal das aulas. 

Extensão para o desenvolvimento

A integração da teoria com a prática no conteúdo acadêmico é outro grande benefício proporcionado ao aluno que adere à Experiência Acadêmica Tiradentes. A partir dos desenhos curriculares adaptados desde 2019, e com a inclusão dos 10% da extensão universitária na carga horária de cada curso, alunos e professores ganham a chance de praticar o conteúdo das aulas em atividades práticas que auxiliem a comunidade. 

Tais atividades se alinham com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS), uma agenda proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), que mobiliza governos, empresas e sociedades para alcançar, até 2030, metas de melhoria da vida no planeta, como qualidade de vida, paz, erradicação da fome e valorização da educação. 

“Teremos que abrir nossas instituições para a sociedade e construir diversas parcerias com instituições públicas, empresas, Organizações Não Governamentais (ONGs), e principalmente, com a comunidade de onde sairão as demandas para os projetos. As demandas das comunidades permitirão que o estudante vivencie as experiências extensionistas para adquirir competências como trabalho em equipe, solução de problemas reais, empatia, ética, entre outras”, aponta o diretor de Educação Corporativa do Grupo Tiradentes, professor Marcos Wandir Nery Lobão.

Asscom | Grupo Tiradentes

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