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Parceria MIT e Brasil fomenta aprendizado


às 22h43
A diretora do MIT Brasil no Massachusetts Institute of Technology, Rosabelli Coelho Keissa
A diretora do MIT Brasil no Massachusetts Institute of Technology, Rosabelli Coelho Keissa
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A internacionalização está cada vez mais presente na Universidade Tiradentes. Para estreitar os laços com a Massachusetts Institute of Technology (MIT), a Unit realizou palestra sobre ‘MIT e o Brasil, uma parceria para o desenvolvimento’, nesta terça-feira (29).

Despertar a busca pela aprendizagem e fomentar o desenvolvimento de jovens universitários foram os temas abordados pela diretora do MIT Brasil no Massachusetts Institute of Technology, Rosabelli Coelho Keissa. O evento marcou o encerramento da passagem de alunos do MIT na Universidade Tiradentes, os quais passaram seus conhecimentos de metodologia STEM (Science, Technology, Engineering e Mathematics) para alunos do 1° e 2° períodos de Engenharia e Ciências da Computação.

“Nunca fazemos nada sozinho. Está sendo crucial ter parceiros como a Unit aqui e na unidade de Boston. O plano é audacioso, mas temos que reunir pessoas para caminharmos juntos. Estamos num momento que temos que abrir a cabeça, colaborar para um mundo melhor.  Nosso objetivo é que os alunos venham para o Brasil, conheçam o País, aprendam, troquem experiências e retornem como embaixadores brasileiros”, declarou Rosabelli.

Os americanos Maritza Gallegos e Enriko Granadoz Chávez são alunos do MIT e fizeram intercâmbio de conhecimento com os acadêmicos da Unit. A parceria com o centro universitário de educação e pesquisa privado localizado em Cambridge fortalece o processo de internacionalização da Unit, iniciado com a implantação do Tiradentes Institute na University Massachusetts – Boston, nos Estados Unidos.

“Essa aproximação traz muitos benefícios com o aprimoramento dos conhecimentos dos nossos alunos. Tudo que é inovador surge naquela região”, disse o coordenador dos cursos de Computação, professor Fábio Batista dos Santos, referindo-se ao polo de tecnologia e informação existente no MIT.

Manuela Guimarães cursa engenharia mecatrônica. Ela participou das oficinas e conta que a presença de estudantes do MIT enriquece o aprendizado. “Resolvi participar porque é um curso sobre Arduino, uma parte da eletrônica. Um curso difícil de encontrar em Aracaju e que foi dado em inglês, algo inovador. Aprender essa matéria no visual deles foi muito diferenciado. Penso em fazer intercâmbio, para os Estados Unidos. Atroca de conhecimento em outro idioma já enche os olhos”.

Luiz Henrique Machado é aluno do curso de Ciências da Computação e conta que o evento aumentou seu desejo de participar de um intercâmbio. “O MIT despertou a curiosidade de estudar fora. Já fiz um intercambio para aprimorar o inglês. Agora, pretendo fazer para ampliar meu currículo acadêmico”, disse.

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