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Participação intensa em atividades garante internato de Medicina

A aluna Ana Caroline Gusmão de Matos conta a sua experiência no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, onde se encantou pela atividade prática e pelos debates entre especialistas

às 12h19
Ana Caroline Gusmão de Matos, estudante do último ano de Medicina da Unit, que fez o internato em Clínica Médica no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo
Ana Caroline Gusmão de Matos, estudante do último ano de Medicina da Unit, que fez o internato em Clínica Médica no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo
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A paixão pela Medicina está cada vez mais confirmada na vida e na trajetória da estudante Ana Caroline Gusmão de Matos, uma das 20 participantes do internato realizado entre maio e julho deste ano no Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC), em São Paulo (SP), pelo curso de Medicina da Universidade Tiradentes (Unit). Durante um mês, entre 3 de julho e 1º de agosto, a aluna do último ano do curso permaneceu na capital paulista e fez o internato na especialidade de Clínica Médica. 

Ela própria conta que sempre teve o desejo de fazer a residência médica, o que foi crescendo à medida em que fazia o curso e atuava também no Projeto Mentoria, que acolhe e integra calouros dos cursos de graduação. “No curso de Medicina da Unit, tive a oportunidade de conhecer grandes especialistas e realizar projetos de pesquisa e extensão que só me tornaram mais consciente de como a experiência de um estágio assim seria fundamental na minha formação e seria um diferencial para processos seletivos de residência”, disse Caroline, destacando que, ao ser mentora, conheceu mais a fundo o internato no HAOC e outros projetos de estágio e intercâmbio da Unit. 

Essa participação mais ativa foi justamente um dos pontos que mais contaram a favor dela no processo seletivo para o internato, que usa como critério principal a participação de cada aluno em projetos, pesquisas, artigos, ligas acadêmicas e outras atividades. Nesta seleção, o currículo de cada candidato é entregue à Comissão Permanente de Processos Seletivos (Compese), que avalia cada atividade e lhe atribui pontos, conforme as regras previstas em edital. 

“É uma via de avaliação muito interessante, porque considera o empenho que o aluno teve durante todo o curso, não apenas em um curto intervalo de tempo. Todos os critérios avaliados são oportunidades que a instituição ofereceu a seus alunos: iniciação científica, publicações, projetos de extensão, estágios… aos alunos que agarraram mais oportunidades, ficam as pontuações maiores e a chance de viver essa experiência”, explica a estudante. 

Caroline diz também que sempre sonhou estagiar em São Paulo, uma metrópole que possui grandes centros de saúde, a exemplo do Oswaldo Cruz, e é cenário para o surgimento constante de novas tecnologias médicas e pesquisas científicas. Os debates semanais entre os especialistas de clínica médica e nefrologia, nos quais os mais diversos casos eram debatidos, a arrebataram. “Ver os grandes médicos, egressos de residências nas maiores escolas de São Paulo, discutir ciência, conduta e protocolos foi uma das coisas mais fascinantes que vi durante a graduação. Eles tinham fresquinho na mente os últimos guidelines (lançados até na semana anterior) e artigos infindos. O empenho deles pelo debate era deslumbrante”, diz ela.

A prática no internato encantou tanto quanto os debates de teoria. Segundo a aluna, a proposta inicial era de um estágio observacional, mas a receptividade e a acolhida dos médicos e das equipes do HAOC surpreenderam com o passar dos primeiros dias. “Percebendo o empenho dos alunos da Unit, os médicos sentiram-se mais seguros para atribuir funções aos que estavam estagiando por lá. Tanto eu, quanto colegas em outras especialidades tivemos oportunidade de realizar atividades práticas, sempre sob supervisão, claro”, relatou Ana, referindo-se às atividades que desempenhou no rodízio da clínica médica: avaliação de pacientes, discussão de condutas e interconsultas com subespecialistas. 

Impactos

A experiência do internato em São Paulo teve um impacto positivo e significativo de Ana Caroline, que deve se formar em menos de um ano e já estuda com afinco para a residência médica em clínica geral, que pretende fazer também em instituições de referência na área. Para ela, a principal herança desse estágio será o apreço cada vez maior pelas discussões científicas e clínicas, pela pesquisa e pela medicina responsável, baseada em evidências. Fica também um olhar cada vez mais ampliado para o mundo de eventos, tecnologias e avanços que estão ocorrendo a todo tempo em grandes centros. 

“Considero essa oportunidade um verdadeiro presente de Deus, viabilizado pelas parcerias da instituição que estudo, a Unit. Essa instituição oferece gratuitamente todas as oportunidades de pesquisa, ensino e extensão que um aluno pode precisar para a vida acadêmica, profissional e, inclusive, para projetos extra-acadêmicos. Tenho colegas, por exemplo, que fizeram inglês na Unit Idiomas e, agora, também através da Unit estão aplicando para o estágio de medicina em Boston. É um lindo ciclo, todo respaldado pelas políticas e parcerias da instituição, conclui a futura médica, pretendendo exercer a profissão com três habilidades que considera como fundamentais: competência, fé e esperança. 

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Asscom | Unit

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