Em uma referência à libertação dos escravos, o grupo de senhoras apresentou uma coreografia assinada pelo dançarino Hamilton Marques, que desenvolve um trabalho de motivação e de valorização pela cultura sergipana.
Para a coordenadora do Paimi, professora Zulnara Mota, o dia do folclore não poderia passar em branco. “Temos a preocupação de não deixar morrer a riqueza da nossa cultura através da sabedoria popular expressa nas músicas, nas dramatizações, a culinária tão saborosa, etc. A ideia é levar para esse pessoal mais jovem o nosso folclore, que é tão rico e característico”.
O Paimi, enquanto grupo, procura manter vivas as tradições desenvolvendo continuamente atividades cujo foco é a preservação e valorização da cultura popular.