Uma equipe formada por empresários, professores e técnicos de diversas áreas de entidades públicas do estado do Amapá desembarcou no campus Farolândia no final da tarde desta quarta-feira, 16, para conhecer projetos e pesquisas desenvolvidas pelo Instituto de Tecnologia e Pesquisa – ITP e pelo Núcleo de Estudos em Sistemas Coloidais – Nuesc.
Recepcionados pela coordenadora do Unit Carreiras, professora Janaína Machado, e pelo professor e Diretor de Projetos do Instituto de Tecnologia e Pesquisa, Cleverton Santarita, os visitantes receberam informações e levantaram questões sobre as diversas atividades de pesquisa que são executadas nos laboratórios, especialmente no que diz respeito à prospecção de petróleo.
“Como no Amapá está em formação uma rede de Petróleo e Gás, eles vieram conhecer o know-how sergipano e um dos lugares escolhidos foi a Universidade Tiradentes”, pondera a professora Janaína. Ela aproveitou a presença dos técnicos para explicar como o seu departamento tem propiciado (de modo particular aos alunos dos cursos de tecnologia, entre eles Petróleo e Gás) a oportunidade de serem inseridos no mercado de trabalho. “É interesse dos visitantes conhecer como está sendo feita a parceria entre o Unit Carreiras e o empresariado com a oferta de estágios obrigatórios e não obrigatórios”, acrescenta a professora Janaína.
Em relação ao ITP, os visitantes manifestaram o interesse em conhecer de que forma é feita a parceria entre o Instituto e as empresas no mercado e como são desenvolvidas as pesquisas nos laboratórios do Instituto.
A gestora de Petróleo, Gás e Energia do Sebrae Sergipe, Ana Lúcia Nunes Oliveira, salienta que a visita dos profissionais amapaenses traduz o reconhecimento de todo o trabalho que vem sendo desenvolvido no estado de Sergipe. “Diversas instituições sergipanas entre elas a Unit e o Sebrae estão mobilizadas em torno do desenvolvimento da cadeia produtiva do petróleo e gás”, explica.
O superintendente do Sebrae no Amapá, João Carlos Alvarenga, reconhece a importância da visita como um momento ímpar. “Ver in loco o trabalho que vem sendo desenvolvido aqui e a obtenção dos seus resultados dentro da própria cadeia produtiva fez com que viéssemos conhecer de perto os mecanismos de processamento com resultados tão animadores”, revela um dos visitantes.
“A construção da rede de Petróleo e Gás virou modelo de integração de diversas instituições do estado com projeção em nível nacional. A rede é formada por instituições públicas, privadas, empresas que têm como objetivo o desenvolvimento da cadeia produtiva de Petróleo e Gás”, finaliza o Diretor de Projetos do ITP, professor Cleverton Santarita.
Fotos – Marcelo Freitas