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Paimi promove comemoração alusiva ao Halloween

Idosas do Paimi Unit mostram que a terceira idade também sabe comemorar, em grande estilo, datas festivas como o Halloween

às 19h00
Voluntária e estudante do 7º período de Enfermagem Jéssica Lima
Voluntária e estudante do 7º período de Enfermagem Jéssica Lima
Maria Terezinha participa do programa há dois meses e já perdeu 14 quilos por causa do Paimi
Coordenadora do Paimi, professora Zulnara Mota, no clima do Halloween
Além do desfile de fantasias e contação de histórias, a dança também fez parte deste dia de diversão
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“Para comemorar o Halloween não precisa ser criança ou jovem”, ressalta Maria Terezinha, integrante do Programa de Assistência Integral à Melhor Idade – Paimi – da Universidade Tiradentes, que nesta segunda-feira, 30, participaram de ação em alusão ao Halloween, comemorado mundialmente no dia 31 de outubro.

Além do desfile de fantasias e contação de histórias, a dança também fez parte deste dia de diversão. Segundo a coordenadora do Paimi, professora Zulnara Mota, a alegria e motivação das idosas fizeram com que elas tivessem a ideia de comemorar o Halloween pela primeira vez. “É a primeira edição do Halloween esquisito, colocamos esse nome porque estamos fazendo do nosso jeito e não importa a fantasia, o que queremos é proporcionar alegria”, explica.

Maria Terezinha participa do programa há dois meses e já perdeu 14 quilos por causa do Paimi. “Estava muito triste trancada dentro de casa, minha vida mudou nesse pouco tempo que participo. Quando entrei pesava 112 kg, hoje estou com 98, tudo graças a essa nova família que a vida me deu”, revela bastante feliz.

Relevância

O diretor e coreógrafo do grupo de dança da Unit Amilton Marques desenvolve um projeto de extensão dentro do programa e fala que é importante realizar atividades que estimulam a coordenação motora das idosas. “Realizo os exercícios de dança da melhor forma possível dentro da capacidade motora de cada uma. Elas conseguem dançar sempre com muito brilhantismo”, expressa.

A voluntária e estudante do 7º período de Enfermagem Jéssica Lima explica que está elaborando um trabalho de pesquisa que mensura qual a importância do programa para a vida das integrantes. “Gosto bastante de colaborar ajudando essas mulheres incríveis, são muitas histórias de vida e muitas começam a viver mais felizes depois que participam do Paimi. Esse é o motivo da minha pesquisa”, afirma.

 

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