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Instituto Tobias Barreto inaugura exposição com peças do MAX

Pré-história sergipana é motivo de curiosa exposição no hall da Biblioteca Central da Unit com peças do MAX

às 19h23
A exposição itinerante dá aos visitantes uma noção exata de como viviam os habitantes das margens do Rio São Francisco na região em que hoje funciona a Hidrelétrica de Xingó.
Vinícius e Dinailza atentos  à história
Vinícius e Dinailza atentos à história
Fósseis remetem aos primeiros habitantes da região
O acervo revela a importância da pesquisa
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Parte do acervo do Museu de Arqueologia de Xingó – MAX – está numa exposição realizada em parceria com o Instituto Tobias Barreto e inaugurada na tarde desta terça-feira, 3, no hall da Biblioteca Central da Unit.

Dentro do cronograma de atividades elaboradas pela direção do Instituto Tobias Barreto para 2018 consta a exposição itinerante composta por peças arqueológicas que integram o acervo do Museu de Arqueologia de Xingó.

O MAX é uma importante unidade de pesquisa e preservação da história do homem nordestino, primeiros habitantes das margens do Rio São Francisco, na confluência entre os estados de Sergipe, Bahia e Alagoas.

A fauna e a flora, bastante representativas na região ribeirinha desde os primórdios da história, também estão presente na exposição e despertam a curiosidade do concludente de Direito, Vinícius Moura Vasconcelos.

“Foi uma boa surpresa encontrar parte do acervo aqui nessa exposição. Sempre tive curiosidade em conhecer a história dos nossos ancestrais e quando estive no próprio Museu não pude visitá-lo. Agora admiro e me surpreendo com fósseis como o dessa preguiça gigante que eu nem sabia que existia”, revela Vinícius.

Dinailza Carvalho, aluna do 4º período de Publicidade e Propaganda, também se diz empolgada com a oportunidade de conhecer e de se aprofundar na história. “Estou impressionada com o tamanho dos fósseis e muito satisfeita pela chance de conhecer um pouco sobre a história da nossa região”, comenta.

Frederico Lima Teles é o estagiário de História no Instituto Tobias Barreto. Segundo ele, a exposição cumpre um calendário anual de atividades que propagam a história e as ações do próprio Instituto.

“A ideia principal é a difusão cultural. Nesse sentido, o ITB firma parceria com instituições e artistas no intuito de trazer para a academia informações diversificadas”, lembra Frederico.

A Bibliotecária do Instituto Alda Teresa Nunes de Freitas lembra que a exposição permanece em cartaz até o dia 12 de abril e está disponível a toda a comunidade acadêmica durante os três turnos.  Visite e conheça de perto a história através dos fósseis e documentos expostos.

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