ESTUDE NA UNIT
MENU

O passado ao nosso alcance

Museu de Arqueologia de Xingó realiza exposição itinerante e revela o passado para acadêmicos da Unit

às 19h00
Peças em exibição
Peças em exibição
Os ossos são originais e revelam um período da nossa história
Compartilhe:

Réplicas e peças autênticas que integram o acervo do Museu de Arqueologia de Xingó estão expostas na área de convivência do Campus Centro. A mostra itinerante já foi montada no hall da Biblioteca Central da Unit e agora desperta nos acadêmicos do Campus Centro o interesse em conhecer como viviam os primeiros habitantes das margens do rio São Francisco na região de Canindé, há cerca de nove mil anos.

“Esse conhecimento é necessário ao aluno uma vez que ele está articulando teoria e prática”, justifica a coordenadora dos cursos de História, Geografia e Pedagogia, professora Viviane Andrade de Oliveira Dantas. Ela ressalta que se trata de uma iniciativa conjunta promovida pelo Laboratório de História, Instituto Tobias Barreto, Museu de Arqueologia de Xingó e pelos alunos do curso, que estão promovendo caravanas de visitas a locais que preservam a nossa memória. “Esse é o resultado do protagonismo do aluno”, complementa a docente.

“A exposição proporciona ao visitante a oportunidade de conhecer o que foi descoberto até agora sobre os nossos antepassados”, opina a estagiária do MAX e estudante de Arqueologia da UFS Maria Sandra Nunes da Silva. Ela ressalta que as peças da Arqueologia e Paleantologia em exposição revelam como viveram às margens do São Francisco os animais da média fauna e os grupos de humanos. Segundo Sandra, a datação mais antiga é de nove mil anos e foi registrada no Sítio Justino.

Frederico Lima Teles, acadêmico do 5º período de História na Unit, é também estagiário no Instituto Tobias Barreto e um dos responsáveis pelos eventos promovidos, a exemplo da Caravana de História e da exposição do Museu de Arqueologia de Xingó. Ele se diz surpreso com o interesse dos alunos pela exposição quando esta esteve montada no hall da Biblioteca. “Esperamos que isso também ocorra aqui no Campus Centro, especialmente porque é onde o curso de História é ofertado”, conclui.

Compartilhe: