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Hack4health em andamento

O Hack4health propõe a elaboração de projetos de excelência para a segurança do paciente

às 14h51
Uma visita inesperada à casa de vidro. Os professores Uchôa e Amélia prestigiam o Hack4health
Uma visita inesperada à casa de vidro. Os professores Uchôa e Amélia prestigiam o Hack4health
Há momentos em que o cansaço é inevitável
Hendyara Oliveira, professora de Enfermagem, empolgada com o evento
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Hack4health ultrapassa 17 horas de estudos que definirão a elaboração de um projeto que ofereça segurança ao paciente durante o período do seu tratamento. Dez equipes disputam a melhor classificação.

O propósito é, ao final, fazer com que cada equipe apesente um projeto inteiramente voltado para a qualidade de vida. Estima-se que um à cada dez pacientes internados sofram incidentes que, ocasionados por diversos fatores, podem leva-lo a óbito.

Os dados apontam para índices alarmantes: a cada ano no Brasil mais de 700 mil pacientes sofrem com falhas e desses, mais de 220 mil vão a óbito por eventos adversos que podem e devem ser combatidos.

“O evento está muito interessante e proveitoso porque conseguimos reunir diversos profissionais com o mesmo objetivo que é encontrar soluções através de um projeto que redunde na segurança do paciente”, opina a professora de Enfermagem Hendyara Oliveira Carvalho Almeida, membro de uma das dez equipes que disputam incansavelmente o primeiro lugar. Ela explica que na noite da sexta-feira foi discutido o esboço do projeto e que durante todo o dia de hoje está sendo dedicado ao seu desenvolvimento. “Queremos saber se ele será factível pois o propósito é identificar ao longo do tempo quais as falhas deverão ser ajustadas”, complementa Hendyara.

“Estamos muito felizes com o andamento do processo e a empolgação das equipes. Quando o desafio chegou não hesitamos e confirmamos o fato com o engajamento dos nossos alunos, das equipes de tecnologia que está a todo momento discutindo, pesquisando e interagindo e também dos nossos professores. O clima está muito satisfatório”, opina a diretora adjunta da área da Saúde, professora Wanessa Lordelo Pedreira.

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