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Projeto Superdotados faz com que crianças se envolvam com tarefas

Criado em 2015 pela professora Angélica Piovesan, o Projeto Superdotados trabalha com crianças que apresentam altas habilidades e superdotação

às 21h29
O pequeno Benjamim com outras crianças
O pequeno Benjamim com outras crianças
A professora Angélica e alunos monitores do projeto
Sheila Maria e Benjamim Macedo
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Com a retomada das suas atividades na tarde da sexta-feira, 15, o projeto prossegue receptivo à inclusão de novos elementos, uma vez que tem como propósito atender crianças que apresentem as características de superdotação, sejam elas de escolas da rede particular ou pública.

“Temos observado o aparecimento de crianças que já aos 6 anos se revelam elementos potenciais, fato esse que permite a diversificação dos jovens atendidos”, diz a professor Angélica, que também responde pela coordenação do curso. Ela lembra que os encontros acontecem durante as tardes das sextas-feiras, das 15h às 18h, na sala do Google for Education, localizada no bloco B da Farolândia.

Por se tratar do primeiro encontro após o recesso letivo, os jovens veteranos e os novatos participaram de uma tarde de integração. “Começamos a traçar o perfil desse público para que possamos direcioná-lo para as oficinas que serão criadas pelos monitores, que são os nossos alunos responsáveis pelo trabalho com as crianças”, lembra a professora Angélica.

A docente explica que, para fechar um diagnóstico, uma criança superdotada tem que ter habilidade acima da média, criatividade e envolvimento com a tarefa. “Dizemos que é um indicativo porque muitas delas não fecham o envolvimento com a tarefa por não possuírem o nível de aprofundamento em coisas que gostem muito”, explica a professora Angélica, crédula de que o fato pode estar relacionado com a questão cultural.

Durante o tempo decorrido do projeto, os monitores e a própria coordenadora percebem que as crianças têm melhorado o seu desempenho.

“O projeto é importante tanto para o meu curso como para minha vida pessoal”, pondera a concludente Emilly Caroline de Jesus Oliveira. Ela contribui como monitora na oficina de criatividade desde o último semestre.

“O projeto é maravilhoso, e depois que ele entrou aqui, em 2017, desenvolveu bastante”, diz Sheila Maria Macedo Santos Carvalho, mãe do pequeno Benjamim Macedo Carvalho, hoje com 7 anos.

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