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Outubro rosa: prevenção e diálogo são caminhos para tratamento

Sedentarismo, falta de atividade física, consumo de bebida alcoólica, tabagismo são fatores de risco possíveis de serem controlados, como explicou a médica

às 20h25
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Mês dedicado à prevenção do câncer de mama, o outubro rosa foi tema de live do curso de Psicologia da Universidade Tiradentes. Com palestra da médica mastologista Francisca Beltrão e depoimento da publicitária e ex-paciente oncológica Renata Abreu, o debate abordou sintomas, prevenção, tratamento e rede de apoio.

Sedentarismo, falta de atividade física, consumo de bebida alcoólica, tabagismo são fatores de risco possíveis de serem controlados, como explicou a médica, destacando que o câncer de mama é o tipo de câncer que mais mata mulheres no mundo.

“O outubro rosa deve ser o ano inteiro. Esse é um alerta para quem deixou de se cuidar, por conta da pandemia. Temos que focar que quanto antes for feito a prevenção, o diagnóstico e o tratamento, mais leve vai ser. O câncer de mama, a gente consegue interferir controlando os fatores de risco. Quando se pensa o que é possível fazer para desunir a chance de câncer, se pensa em atividade física, alimentação balanceada”.

Renata Abreu descobriu o câncer de mama aos 33 anos. Um ano após o tratamento, ela contou sua história ressaltando a importância de rede de apoio e do diálogo sobre o tema.

“Eu não era grupo de risco, não tinha histórico e recebi essa notícia de repente. A gente nunca acha que vai acontecer com a gente. Passar pelo câncer me fez entender que é preciso desmistificar o câncer. Existe vida durante e depois do tratamento. O câncer é uma questão de aceitação. Fico feliz de compartilhar minha história, de quebrar esse tabu. Precisamos de uma rede de apoio e isso se constrói com informação”.

Para assistir à live completa, clique aqui.

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