Ser médico sempre foi o sonho do sergipano, nascido e criado em Aracaju, Guilherme Sores. De 2013 a 2019 ele se dedicou, exclusivamente, ao curso de medicina na Universidade Tiradentes, que apresenta uma proposta atual e inovadora, baseado no método PBL – Problem Based Learning (Aprendizagem Baseada em Problemas), que mantém a relação ensino-aprendizagem focado no aluno como protagonista do processo.
“Isso foi muito importante porque garantiu todas as ferramentas para construir meu caminho. O PBL estimula o aluno a buscar conhecimento e não esperar que o professor ensine. Claro que tem as orientações das aulas, mas é muito focado na proatividade do aluno. Isso, sem dúvida, foi fundamental para que eu conseguisse atingir meus objetivos”, revela.
No final do curso, em 2019, Guilherme foi convocado para Forças Armadas e passou a servir como médico no grupamento de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, em Salvador (BA). Meses depois foi transferido para Capitania dos Portos, em Aracaju (SE), onde serviu de abril de 2019 a fevereiro de 2020 quando chegou a pandemia trazendo um cenário de muitas incertezas. A maior preocupação passou a ser como ficaria o plano de ingressar em uma residência médica.
“Quando decidimos ingressar uma instituição de alto padrão como Sírio Libanês, precisamos estar preparados para tudo. Quando muitos apontaram a pandemia como uma barreira, entendi como oportunidade não só para estudar mais para as provas, como também de trabalhar na atenção básica em postos de saúde do interior de Sergipe e em serviços voltados ao atendimento de pacientes com suspeita ou casos confirmados de covid. Essa foi a minha rotina durante o ano de 2020”.
Entre uma atividade e outra, Guilherme seguia o planejamento e mantinha o foco nos estudos para prova da residência médica no Sírio Libanês, instituição com referência internacional.
“Todo estudante quando termina o curso de Medicina sabe que a graduação é somente uma etapa. A próxima é uma residência, momento de alavancar o nosso conhecimento e aprofundar na área que mais interessa. Escolhi o Sírio Libanês porque é onde estão profissionais referenciados no Brasil e no mundo. É a instituição que detém tecnologia de ponta, com melhores equipamentos, aprimoramento técnico e científico”.
Nem mesmo a concorrência de 50 candidatos para cada uma das seis vagas para médicos de todo Brasil, fez Guilherme desistir.
“Escolhi clínica médica. A aprovação me deu a sensação de dever cumprido para realização de um sonho. A minha vitória é reflexo da qualidade do ensino que me foi proporcionado na Universidade de Tiradentes”, finaliza.
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