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Monitoria: as vantagens para o futuro acadêmico e profissional

Experiência e desenvolvimento de habilidades estão entre as principais vantagens em realizar a monitoria acadêmica 

às 19h30
Danielle Leite:
Danielle Leite: "A principal vantagem em realizar a monitoria acadêmica, está no desenvolvimento de habilidades".
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Considerada como um diferencial no currículo acadêmico, a monitoria pode ser vantajosa para o futuro acadêmico, para vida pessoal e profissional.  Muito valorizadas no mercado de trabalho, competências como dedicação, responsabilidade, disciplina, trabalho em equipe, exigidas de um monitor, são reconhecidas quando o assunto é empregabilidade. Um programa de monitoria pode oferecer, além de conhecimento, um incentivo financeiro.

“Ao final do processo, o estudante recebe certificado, que tem peso em seleções acadêmicas futuras e, também uma bolsa de 50% ou 75%, a depender do semestre” explica a professora doutora Danielle Thaís Leite, coordenadora da Área de Humanas e Sociais Aplicadas da Universidade Tiradentes.

A cada semestre a Instituição de Ensino Superior lança um edital para processo seletivo com oferta para todos os polos da Unit EaD, desde que atendam a pré-requisitos, como possuir cursos na modalidade semipresencial ou híbrido e turmas para atuação dos monitores. “Para os candidatos, os critérios analisados são média geral ponderada, o desempenho em provas especificas e ainda o resultado de uma entrevista”, adianta.

O monitor vai exercer funções específicas em disciplinas que já cursou e foi aprovado, em uma turma que antecede a que está matriculado.  A avaliação de desempenho é feita por professores vinculados às disciplinas e ainda pela coordenação operacional do curso.

“A principal vantagem em realizar a monitoria acadêmica está no desenvolvimento de habilidades.  A experiência de atuar na docência com apoio de professores, de vivenciar atividades relacionadas a construção pedagógica das disciplinas e o aprendizado na área de pesquisa farão diferença para o competitivo mercado de trabalho”, conclui a professora doutora Danielle Leite.

 

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