Buscando aprimorar e qualificar as práticas extensionistas dos alunos de graduação, a Universidade Tiradentes está realizando diversos seminários junto aos professores preceptores e o Núcleo Interdisciplinar de Extensão (NIEX). Os encontros contextualizam a prática da elaboração de projetos, executados durante o semestre e divididos entre as duas unidades, para o desenvolvimento pleno das propostas das equipes através de uma pré-intervenção.
Por conta da pandemia, as práticas extensionistas estavam acontecendo de forma virtual, porém, com o retorno gradual ao campus e as atividades presenciais, alguns encontros entre os grupos, professores preceptores e os parceiros da ação já foram realizados presencialmente. Adriana Lima, Coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Extensão, explica que as intervenções propostas pelos alunos serão executadas no início do mês de dezembro e que o Seminário das Experiências Extensionistas serve para fechar o planejamento das ações que serão feitas nas comunidades junto ao público-alvo.
“Para os alunos, esse momento do seminário é de extrema importância, se tornando um ambiente de preparação para o projeto de extensão. Nessa elaboração é preciso fazer uma pesquisa prévia sobre um assunto que se quer tratar e deve ser analisado os objetivos traçados em prol do benefício da comunidade”.
Dentre os cursos envolvidos, estão turmas de Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciência da Computação, Direito, Enfermagem, Engenharia Civil, Jogos Digitais, Fisioterapia, Nutrição e Sistemas de Informação. Divididos em equipes, os alunos, durante o semestre letivo, devem planejar ações que envolvem a comunidade interna e externa à instituição, consistindo em aproximar a academia da sociedade de forma agregadora.
Já os temas dos projetos apresentados no Seminário das Experiências Extensionistas abordam temas relacionados à reciclagem, inclusão social, proteção animal, atividade física, entre outros. Adriana reitera que cada equipe ficou responsável de envolver um projeto de acordo com o tema escolhido. “Vamos trabalhar em ONGs, projetos beneficentes e em escolas estaduais, estimulando temas como coleta seletiva, lixo nas praias, reciclagem e muito mais com crianças, jovens e idosos. Por isso, esse diagnóstico prévio é importante para ajustarmos o que deve ser feito por cada equipe durante a execução do projeto”.
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