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“A Unit me incentivou bastante a estar na área da pesquisa”, diz egressa.

A egressa do curso de Engenharia de Petróleo, Isabelle Gonzaga, ingressou no campo da pesquisa desde o 1º período da graduação.

às 13h49
Imagem: Freepik
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A egressa do curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Tiradentes, Isabelle Gonzaga, vem se destacando na área científica. Após a graduação, ela realizou o mestrado e doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Engenharia de Processos da Unit e, atualmente, se dedica ao pós-doutorado na Universidade Federal de São Carlos.

Isabelle iniciou os primeiros passos na pesquisa ainda no 1º período do curso “Tinha uma disciplina na graduação chamada ‘Tópicos Especiais’ em que o professor Giancarlo Richard Salazar Banda fez uma palestra. Gostei da temática e falei com ele para fazer Iniciação Científica. A partir daí já comecei a ir para o laboratório”, comenta.

“Com isso, passei um tempo aprendendo e três meses depois consegui uma bolsa pelo CNPq. Tive também o auxílio de uma bolsa de IC da Unit. Durante esse tempo, realizei quatro projetos de Iniciação Científica”, acrescenta.

Para a egressa, a IC abriu portas para diversas oportunidades na graduação. “Consegui participar do programa ‘Ciências Sem Fronteiras’ e fui fazer um estágio de seis meses na Universidade de Barcelona”, conta.

“Graças à Unit e a IC com o professor Giancarlo e a professora Katlin Ivon Barrios Eguiluz, no Laboratório de Eletroquímica e Nanotecnologia, consegui realizar esse estágio fora do país e me apaixonei pela área acadêmica”, complementa.

Durante todo o período, Isabelle realizou pesquisas voltadas aos ânodos e, no mestrado, desenvolveu um aparato que gerou uma patente para síntese de ânodos híbridos com aquecimento micro-ondas. No doutorado, realizado em dupla titularidade Universidad Castilla-La Mancha (Espanha), desenvolveu a tese “Síntese de ânodos de misturas de óxidos metálicos assistida por micro-ondas para degradação de compostos orgânicos”.

“No doutorado, buscamos fazer eletrodos mais baratos e mais eficientes. Com isso, a gente conseguiu fazer um eletrodo que dura 350 horas a mais que um eletrodo convencional e consegue degradar todos os compostos recalcitrantes tranquilamente”, explica Isabelle.

“O meu trabalho contribui na sociedade para melhorar o tratamento de água e, assim, evitar que a gente consuma esses compostos recalcitrantes já que o tratamento convencional não remove completamente”, finaliza. 

Veja também: Unit terá segunda defesa de tese de doutorado com dupla titularidade.

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