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Boletim discute impactos da pandemia e retorno à normalidade

O vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Tiradentes, professor Saumíneo da Silva Nascimento, destaca a importância de considerar os impactos da pandemia

às 12h26
Acervo Unit
Acervo Unit
Vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Tiradentes, professor Saumíneo da Silva Nascimento
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Um cenário socioeconômico em que os efeitos da crise gerada pela pandemia de Covid-19 se conjuga com os caminhos iniciais de recuperação da atuação estatal em outras frentes é a tônica da edição nº 29 do Boletim de Políticas Sociais: Acompanhamento e Análise (BPS), publicado em março deste ano, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A publicação aborda os impactos da pandemia e a transição para um contexto social, político e econômico de superação da crise sanitária e de tentativa de retomada das políticas públicas em um patamar mais próximo da normalidade.

O vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Tiradentes, professor Saumíneo da Silva Nascimento, destaca a importância de considerar esse fenômeno que também ocorreu na educação superior, explicando como a Universidade Tiradentes (Unit) reagiu diante do cenário.

“A Universidade Tiradentes também teve que fazer uma grande revolução no seu processo de ensino para que fosse possível a continuidade das aulas. Foi possível adaptar processos e rotinas, preparar os professores e alunos, bem como, o pessoal administrativo que presta serviços aos alunos para que as operações não parassem e não prejudicassem o processo formativo dos nossos alunos”, comenta. 

Durante a pandemia, a instituição agiu de maneira responsável para assegurar a saúde dos colaboradores e alunos. “Nas aulas práticas, fizemos o que foi possível para nos adaptarmos a um período de restrição de número de alunos em atividades práticas, e em muitos casos, da impossibilidade da realização de atividades práticas. O importante foi que mesmo durante os dois anos mais intensos da pandemia (2020 e 2021), conseguimos manter a nossa rotina de continuar formando novos profissionais para atender as demandas da sociedade”, ressalta.

Saumíneo explica que à medida em que os decretos estaduais foram permitindo a presença dos alunos, a Unit fez adaptações para recebê-los. “Inicialmente, era um número menor de alunos por sala, em face do distanciamento, sempre mantivemos um elevado rigor no quesitos sanitários e muitas campanhas educativas. Além de um sistema de controle da situação e status de saúde de professores e alunos, neste período inicial de volta da presença dos alunos, tivemos aulas híbridas e depois voltamos para a normalidade e hoje tudo está funcionando como antes, com as aulas presenciais de forma normal”, salienta.

Para o vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Tiradentes, a Unit ganhou grandes aprendizados com o fenômeno da pandemia. “A necessidade de rápida adaptação para uma situação inesperada e nunca antes vivenciada; a importância de buscarmos sempre entender as demandas de nossos alunos, professores e pessoal administrativo, para que estejamos funcionando de acordo com as limitações que o momento requeria; o espírito de cooperação que deve sempre prevalecer para a busca de soluções de um problema que era geral”, explica.

“Nós, educadores, reparamos a rede privada e pública de ensino básico para que estivessem adaptadas para um ensino remoto que era o possível naquele momento; buscamos interagir na sociedade com doações de materiais que eram necessários naquele momento;  abrimos o Campus da Unit Farolândia para receber as pessoas que precisavam de vacinação, sendo um dos locais com mais número de pessoas vacinadas  em Sergipe à época; antecipamos a formação de alguns alunos de saúde, a exemplo do curso de Medicina, Enfermagem, Odontologia; participamos ativamente do Comitê Científico do Estado de Sergipe, sempre pautando por uma ação que contribuísse com ideias e sugestões que viabilizassem o cuidado em salvar vidas; prestamos apoio psicológico para alunos e a sociedade em geral naquele momento tão delicado da humanidade”, destaca.

“Enfim, ampliamos a nossa já consistente agenda de responsabilidade social e entendemos que muito mais ainda iremos contribuir para uma sociedade mais solidária. A educação do futuro terá que amparar e solucionar a situação citada, e entendemos que a difusão da conexão digital é uma política pública imperio”, conclui Saumíneo Nascimento.

 

Com informações da Agência Brasil 

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