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Energia solar demanda atuação de engenheiros eletricistas

Mais de 200 empresas de energia solar estão presentes em Sergipe, o que demanda uma alta procura por profissionais qualificados da Engenharia Elétrica

às 13h34
A produção de energia solar está em evidência no Brasil e no mundo, devido à busca por energias renováveis e não-poluentes (Zbynek Burival/Unsplash)
A produção de energia solar está em evidência no Brasil e no mundo, devido à busca por energias renováveis e não-poluentes (Zbynek Burival/Unsplash)
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Em crescimento na área da Engenharia Elétrica, o uso de energias renováveis, especialmente a energia solar, tem causado uma busca cada vez maior por profissionais qualificados. Assim, com papel fundamental na geração, transmissão e distribuição de energia, o engenheiro eletricista tem sido valorizado e bastante solicitado no mercado de trabalho. 

Em Sergipe, por exemplo, mais de 200 empresas de energia solar estão presentes no estado, o que demanda uma alta procura por profissionais qualificados. Um cenário que se repete também em outros estados do Nordeste brasileiro, região cujo clima é marcado pela predominância de dias com céu aberto e sol forte, o que é favorável à produção de energia solar.

“É uma área que está em evidência, pois é uma exigência mundial de redução de gases poluentes para a atmosfera e o engenheiro eletricista é o profissional habilitado, com papel fundamental, uma vez que atua diretamente no trabalho de qualidade da energia elétrica”, afirma o professor doutor Cleiton José Rodrigues dos Santos, do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe).

Ao apontar as principais atuações do profissional de Engenharia Elétrica, Cleiton José fala sobre as que estão em destaque na atualidade. “Além da área de energia renovável, outra área em evidência é a de controle e automação de processos industriais, o que já vem acontecendo nos últimos anos. No mais, a primeira e fundamental atuação do engenheiro eletricista é na geração, transmissão e distribuição de energia, desde a geração nas hidrelétricas até chegar em nossas casas”, diz. 

Asscom | Grupo Tiradentes

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