O egresso de Biomedicina, Lumar Lucena, residente no Novo México (EUA) há três anos, onde atua com microbiologia, participou da aula inaugural do curso de Biomedicina da Universidade Tiradentes (Unit) na noite deste dia 1º de fevereiro, no auditório Padre Arnóbio, campus Farolândia.
Com o objetivo de inspirar seus futuros colegas de profissão, Lumar proferiu palestra sobre a carreira internacional que a Biomedicina pode proporcionar àqueles que buscarem esse caminho. “A minha missão hoje é mostrar para eles que essa realidade é possível. Que apenas há alguns anos, eu estava sentado aqui na condição de aluno e hoje atuo no exterior como biomédico”, lembra.
Segundo Lumar, a Biomedicina ganhou ainda mais destaque nos últimos anos. “A área tem crescido bastante, ainda mais com a pandemia da Covid. Hoje existe uma demanda grande para vagas no exterior, por isso que eu encorajo que busquem a carreira internacional. Fico feliz de estar de volta para falar com meus futuros colegas de trabalho. Muito bom estar de volta à Unit. Um bom filho à casa torna!”, evidencia o biomédico.
Para sua carreira internacional ter decolado, Lumar Lucena atribui às experiências que vivenciou quando ainda frequentava os banco da graduação de Biomedicina na Unit, até se formar em 2017. “Vale frisar que a Unit tem grande peso nesse meu processo de formação, pois oferece diversas oportunidades que prepara o aluno com um currículo diversificado que atende, inclusive, as necessidades do mercado internacional. Por isso que incentivo os alunos da Unit para que participem de Iniciação Científica, apresentação de trabalho, participação de eventos, mentoria, monitoria, além de cursos de pós e língua estrangeira. Esse é o passo a passo que a própria universidade oferece rumo ao sucesso. Só depende do aluno se dedicar e absorver para chegar onde almeja”, define Lumar.
A coordenadora do curso de Biomedicina, professora Patrícia Oliveira, é só orgulho do egresso. “Lumar é um protagonista desde a graduação. Enquanto aluno, ele foi monitor, foi de iniciação científica, foi da internacionalização e sempre participativo nos eventos acadêmicos. Tudo que a universidade ofereceu durante a graduação, ele segurou com unhas e dentes. Durante o intercâmbio, ele já foi abrindo as portas para um dia ajuda-lo a atuar como biométrico. E hoje ele trabalha há três anos nos Estados Unidos”, comenta.
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