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“Participar da Iniciação Científica foi uma experiência única”, diz estudante.

A estudante de fisioterapia. Any Gabrielly de Jesus Costa já participou como voluntária de dois projetos de Iniciação Científica.

às 12h22
A estudante de fisioterapia, Any Gabrielly de Jesus Costa.
A estudante de fisioterapia, Any Gabrielly de Jesus Costa.
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A estudante de fisioterapia da Universidade Tiradentes (Unit), Any Gabrielly de Jesus Costa já participou como voluntária de dois projetos de Iniciação Científica. Um deles foi premiado como o melhor trabalho de IC, pelo III Simpósio do PPG em Fisiologia Humana do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP). Super ativa na vida acadêmica, ela também participa de ligas e diversos projetos de extensão. 

“Sempre fui apaixonada por escrita, conhecimento e as diferentes formas de aprender, em muitos momentos antes mesmo da graduação me imaginava pesquisando, lançando livros e participando de palestras, mas ao mesmo tempo tudo isso parecia inatingível e inalcançável, a universidade e a IC permitiram que todas essas ilusões se concretizasse”, conta.

Any Gabrielly relembra a empolgação e o medo iniciais em participar de um projeto de pesquisa. “A Iniciação Científica foi marcada por um misto de emoções. Parecia que tinha caído de paraquedas em um mundo totalmente diferente e que não teria capacidade suficiente, mas com o apoio e incentivo da família, orientação de excelentes profissionais e duplas maravilhosas, tudo fluiu de forma leve  e muito produtiva”, admite.

“Participar da Iniciação Científica foi uma experiência única, marcada por muito aprendizado, experiências e  evolução, importantes para o meu desempenho enquanto acadêmica, me proporcionado novas habilidades, segurança, relações interpessoais, trabalho em equipe; e visão de mundo, percebendo possíveis problemas que possam ser solucionadas através da pesquisa e estudo científico”, complementa a estudante.

Depois de dois anos como voluntária dos programas de Iniciação Científica e de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, a futura fisioterapeuta tornou-se presidente do Grupo de Ciência e Tecnologia Aplicada ScienceTech+, voltado para estudos sobre extratos naturais, óleos essenciais e a dançaterapia; além de realizar pesquisa de campo sobre o potencial da cannabis sativa aplicada a patologias raras.

“Depois de tudo aquilo que foi me apresentando durante os anos como inicianda científica, o interesse por pesquisa, e novas possibilidades só aumentaram, despertando ainda mais o interesse em ir além e me tornar uma pesquisadora. Sou grata por tudo o que a Universidade Tiradentes e seus projetos de extensão tem me proporcionado”, ressalta Any Gabrielly.

Projetos

O primeiro projeto de Any Gabrielly foi uma “Avaliação de patentes com o uso de extratos naturais como potencial antimicrobiano e a determinação do mecanismo de ação e resistência bacteriana do extrato de Tabebuia roseoalba em Staphylococcus aureus”, desenvolvido em conjunto com a estudante Barbara de Jesus Costa, sob orientação das professoras doutoras Francine Ferreira Padilha e Daniela Droppa, vinculado ao Programa Voluntário de Iniciação Científica (PROVIC/Unit) e ao Grupo de Pesquisa e Divulgação Científica Biotec2u

O segundo projeto intitulado “Análise da qualidade de vida de cuidadores de indivíduos com neuropatias e nível de ansiedade de pessoas que fazem uso de produtos à base de Cannabis sativa medicinal”, realizado em dupla com a estudante Jussara Fabiano de Oliveira (PIBIC/CNPq), sob orientação dos professores Msc. Maria Jane das Virgens Aquino e Davi Santana Souza, vinculado ao Grupo de Ciência e Tecnologia Aplicada ScienceTech+. 

O projeto foi premiado em 1° lugar como melhor trabalho de Iniciação Científica, pelo III Simpósio do PPG em Fisiologia Humana do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP).

 

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